Gestão da Inovação Aplicada ao Produto

Apresentação do Programa

O mundo atual dos projetos estabeleceu uma evidente e proativa relação entre “desenho de produto” e inovação, de maneira que a atividade de desenho, tal como conhecemos, incorpora um percentual crescente de inovação, tanto que não podemos mais falar de Desenho, devemos falar de Inovação, principalmente em temas relacionados a produto, em que a inovação, pelas próprias demandas no mercado, deve ser aplicada imediatamente.

Neste cenário, o presente programa reconhece em sua proposta uma relação preestabelecida, que se estrutura como um plano formativo orientado a isso e atendendo os principais temas a considerar: do ambiente à produtividade, da rentabilidade do projeto à competitividade, incorporando temáticas conhecidas e novas, necessárias para entender os impactos da inovação aplicada ao produto.

No Programa de Gestão da Inovação Aplicada ao Produto, encontram-se destacados os principais temas necessários para entender o exercício da inovação aplicada ao produto a partir do enfoque da gestão. Além disso, considerando a necessidade de formação atual em todos os níveis desta esfera de conhecimento, utilizou-se uma linguagem de fácil compreensão.

Com uma formação geral distribuída em 9 disciplinas, o programa é abordado a partir de dois enfoques: gestão e inovação, que interpretam as necessidades formativas não só dos interessados em Inovação e Produto, mas também daqueles interessados na própria gestão que surge entre ambas as matérias (inovação e produto).

O desenvolvimento do programa acontece a partir dos conceitos básicos de gestão de projetos, que se enunciam nos padrões de competências em conhecimentos estabelecidos pelas principais instituições internacionais (Associação de Gestão de Projetos, AGPA, membro do IPMA), para desta maneira introduzir os interessados no mundo globalizado dos projetos.

A quem é dirigido

O programa de Gestão da Inovação aplicado ao Produto foi desenvolvido considerando a necessidade atual de ser formado nesta temática, não apenas em todas as disciplinas, mas também em todos os níveis de formação.

O programa é destinado a estudantes com ou sem experiência na área, com responsabilidade e alta disciplina de estudo, interessados em incorporar conhecimentos de gestão, inovação e produto em um espaço multicultural que é o mesmo espaço a partir do qual a gestão projetos, local interdisciplinar, para aplicá-los de maneira responsável no campo do ensino e pesquisa de projetos inovadores e/ou no campo profissional.

Titulação

A conclusão com êxito do Programa permitirá obter a titulação em Especialista em GESTÃO DA INOVAÇÃO APLICADA AO PRODUTO.

Após a conclusão com êxito do Programa, o aluno receberá o diploma emitido pela Universidade em que tenha se matriculado.

Certificação profissional

Mediante o acordo de cooperação que a FUNIBER mantém com a Asociación de Gestión de Proyectos Argentina (AGPA) e o Organismo Certificador IPMA Argentina (OCIA), cada estudante terá a possibilidade de se tornar profissionalmente certificado como Técnico em Gerenciamento de Projetos IPMA Nível D.
 
Para se candidatar à Certificação Nível “D” do IPMA (Técnico em Gerenciamento de Projetos) (*), o estudante deve estar inscrito para a certificação e ter concluído o Módulo de Desenho de Projeto.
A certificação consiste na realização de um exame aplicado pelo OCIA.
 
(*) Exclusivo para estudantes residentes na América
 
Para mais informações:
https://agpa.org.ar/ocia/
ocia@agpa.org.ar

 

Estrutura do Programa

A duração estimada para a realização do programa de Gestão da Inovação Aplicada ao Produto é de 380 horas (38 créditos)1.

Quanto à distribuição do tempo, é estabelecido que:

  • Por ser um programa a distância e não estar sujeito a aulas presenciais, não é estabelecida uma data de início específica, para que o aluno possa formalizar a inscrição a qualquer momento, desde que haja vagas disponíveis.
  • O tempo máximo disponível para concluir o programa é de um ano. Nesse período, o aluno deve ter realizado todas as avaliações correspondentes às disciplinas e ao Estudo e Resolução de Caso, no caso da Especialização, Pós-Graduação ou Especialização, o Trabalho Final.

A estrutura de crédito do Programa de Gestão da Inovação aplicada ao Produto, está incluída na tabela a seguir:

  CRÉDITOSa DURAÇÃObb HORAS
1a Parte: Disciplinas 28 9 280
2a Parte: Trabalho Final de Curso 10 3 100
TOTAL 38 12 380

a. Equivalência em créditos pode variar dependendo da universidade que titule. Um (1) crédito ECTS (European Credit Transfer System) equivale a 10 + 15 horas. Se o aluno cursar o Programa matriculado em uma universidade não pertencente à Área Europeia de Ensino Superior (EEES), a relação entre créditos - horas pode variar.
b. Duração em meses

Objetivos

Objetivo geral

  • Formar especialistas em gestão, dentro do espaço de Inovação aplicado a produtos, capaz de desenvolver e participar de um processo de gestão tão particular quanto: inovação aplicada ao produto.

Objetivos específicos

  • Estabelecer as relações a partir da gestão, entre os principais temas envolvidos na inovação, aplicados principalmente ao design de produtos.
  • Incorporar uma visão/abordagem estratégica necessária na gestão de produtos em um mercado globalizado e multicultural.
  • Entender que o papel da inovação aplicada ao produto não é apenas verificado na estética, mas, principalmente, em seu uso e contribuição para a melhoria da vida (benefícios) que o produto proporciona à sociedade/indivíduo.
  • Formar especialistas responsáveis com a sociedade, considerando que a inovação aplicada aos produtos tem um forte impacto na vida do homem.
  • Explorar a partir da teoria todos os espaços de conhecimento que ligam do gerenciamento à inovação e ao produto.

Saídas Profissionais

Algumas das saídas profissionais do Programa de Gestão da Inovação Aplicada a Produto são:

  • Integrar departamentos de inovação e produto.
  • Integrar e dirigir equipes de Desenho.
  • Integrar e dirigir equipes de Gestão de projetos de Inovação.
  • Consultores em Desenho/Inovação.
  • Membros das equipes profissionais de desenho em Universidades, Empresas e Governo
  • Consultores em projetos de comunicação.
  • Pesquisadores na área de ciência de projetos e trabalho profissional na área de projetos inovadores e de produtos.

Plano de estudos

O programa de Gestão da Inovação aplicada ao Produto é composto por 9 disciplinas, e no caso da Especialização, Pós-Graduação ou Especialização, de um Trabalho Final do Curso denominado Trabalho Final de Especialização:

  • 1a PARTE: DISCIPLINAS

As disciplinas permitem a compreensão e o conhecimento geral da atividade de Gestão aplicada à inovação de produtos.

É importante destacar que as 9 disciplinas que compõem o programa foram desenvolvidas a partir de duas abordagens, gestão e inovação, não apenas para formar os interessados em inovação, mas também para todos os interessados em integrar equipes de trabalho em gerenciamento de projetos.

As disciplinas e as horas correspondentes que compõem a primeira parte são mostrados na tabela a seguir:

  • 2a Parte : TRABALHO FINAL DE ESPECIALIZAÇÃO

No caso da Especialização, Pós-Graduação ou Especialista, a última fase do Programa será dedicada à elaboração do Trabalho Final de Especialização, que será uma monografia do projeto desenvolvido

O Trabalho Final de Especialização deve ser uma contribuição original para o campo de projetos com um forte componente de possível aplicação específica. É importante entender que, nessa área, os projetos são de extrema importância que as propostas sejam viáveis para se materializarem.

2a PARTE : TRABALHO FINAL DE ESPECIALIZAÇÃO
# DISCIPLINAS HORAS
1 Trabalho Final de Especialização 100
TOTAL 100

Descrições dos Cursos

As disciplinas que compõem o Programa de Estudo são independentes entre si, mas ao mesmo tempo são estruturadas de acordo com uma ordem pedagógica coerente. Cada um é dividido em unidades temáticas básicas ou capítulos, cujo conteúdo inclui material impresso que deve ser estudado para responder satisfatoriamente às várias atividades de avaliação.

1a PARTE: DISCIPLINAS

  1. TEORIA DO OBJETO

    A disciplina pretende contribuir a partir de um aspecto conceitual à compreensão das qualidades configuracionais do objeto e seus diferentes níveis de percepção, entendendo o objeto como um fenômeno de criação cultural.

    O objetivo é que o aluno conheça e compreenda as qualidades que distinguem um objeto de desenho, que possa identificá-las como fatores ou requisitos por meio do estudo da forma e condições de percepção do objeto, bem como do valor de uso e funções.

    O OBJETO DE DESENHO E SUA CONFIGURAÇÃO. DEFINIÇÕES
    A PERCEPÇÃO DO OBJETO
    OS ASPECTOS DO OBJETO: O FORMAL, O EXISTENCIAL E O PRAGMÁTICO
    AS RELAÇÕES DO OBJETO: COM O USUÁRIO, COM O CONTEXTO, COM OUTROS OBJETOS
    A RELAÇÃO FORMA E A FUNÇÃO DO OBJETO DE DESENHO
    O VALOR DO OBJETO
  2. GESTÃO INTEGRAL DE DESENHO E DE PRODUTO

    A gestão de design é o caminho certo para percorrer a empresa que pretende materializar seu produto. Essa disciplina apresenta-nos, especificamente, o gerenciamento de desenho ou o gerenciamento de inovação e produto.

    Note-se que consideraremos que só existe desenho se houver uma contribuição inovadora, para a qual a palavra desenho e inovação será trabalhada como sinônimo.

    A gestão do desenho exige, para trabalhar com conceitos de inovação e, por esse motivo, percorrer novos cenários, um ajuste muito preciso para reduzir todos os tipos de risco. Esse ajuste está relacionado, em algum momento, ao trabalho de ajuste, que também deve ser realizado na gestão do produto, pois, por ser de natureza tangível, deve incluir em seus processos de gerenciamento, entre outros, a questão da significância e percepção da forma.

    GESTÃO DE DESENHO
    GESTÃO DE PRODUTO
    RELAÇÕES ENTRE INOVAÇÃO E PRODUTO, A PARTIR DA GESTÃO EM ETAPAS DIAGNÓSTICO E COMUNICAÇÃO
    O BRIEF DE DESENHO
  3. ÂMBITOS DO DESENHO: CONDICIONANTES DO CONTEXTO, REQUERIMENTOS DO USUÁRIO

    Do trabalho do designer, é obtido um produto com uma determinada porcentagem de inovação, que pode ser tangível ou intangível, dependendo da área de desenho de que falamos.

    Nos dois casos, este produto deve responder às necessidades de "usabilidade" do usuário, a fim de responder com eficiência, mas também deve atender a certos requisitos inconscientes que tornam o prazer emocional do usuário.

    Esses requisitos um tanto sensíveis são condicionados por um contexto social, cultural e de mercado que requer uma análise especial.

    Não esquecendo que a incorporação de um produto inovador pode exigir mudanças de hábito em seu contexto imediato.

    MUDANÇAS DE CONTEXTO NO TEMPO
    A GLOBALIZAÇÃO E O PRODUTO
    CONTEXTO IMEDIATO: SOCIAL, CULTURAL E DE MERCADO
    NOVOS CENÁRIOS DO DESENHO
    DETERMINAÇÃO DOS REQUERIMENTOS DO USUÁRIO
  4. PRODUTO E MEIO AMBIENTE

    A partir da definição de uma série de conceitos ambientais e socioeconômicos básicos, envolvidos no conceito de desenvolvimento sustentável, concentra-se na relação entre produto e meio ambiente, considerando o meio ambiente como (todo) o ambiente ao redor do produto e dos quais o produto também fará parte.

    Nesta questão, a inovação desempenha um papel de liderança, pois deve considerar o meio ambiente e o impacto futuro que o produto causará nele, como o primeiro condicionador da criatividade.

    CONCEITOS AMBIENTAIS BÁSICOS
    O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
    PROBLEMÁTICA AMBIENTAL GLOBAL
    RELAÇÕES COM OS PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO. PARA O CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE
    MEIO AMBIENTE E SEU RELACIONAMENTO COM A INOVAÇÃO APLICADA AOS PRODUTOS
  5. 5. A INOVAÇÃO COMO FERRAMENTA PARA MELHORIA E CONTRIBUIÇÃO DO VALOR DO PRODUTO

    O conceito de inovação não está apenas relacionado à criatividade associada ao produto, mas agora ganhou espaço em todas as áreas da empresa e também todas as etapas que compõem o ciclo de vida do projeto e o ciclo de vida do produto.

    Isso se deve ao fato de que a tendência estabelecida há mais de uma década se afasta do planejamento calculado e aborda a formação de criatividade focada na solução de problemas, devido a isso, o pouco tempo disponível para fornecer soluções para situações de conflito.

    A inovação, portanto, não é apenas uma contribuição tangível, mas também uma ferramenta para melhoria e agregação de valor do intangível.

    Embora o valor possa ser medido quantitativamente com parâmetros econômicos, é um componente invisível e só é encontrado no imaginário do usuário.

    Um produto extremamente inovador pode não ter valor, por causa do qual você não encontrará o sucesso para o qual foi feito.

    CONCEITO DE INOVAÇÃO
    CONCEITO DE VALOR
    VALOR RECEBIDO PELO DESTINATÁRIO
    INOVAÇÃO COMO CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA DO PRODUTO
    CONCEITOS E ELEMENTOS QUE DEPENDEM DA MELHORIA EFICIENTE DO PRODUTO
    QUANDO? UM PRODUTO NÃO PODE SER MELHORADO
    INOVAÇÃO E VALOR, SUAS RELAÇÕES
  6. 6. RELAÇÕES ENTRE INOVAÇÃO, CRIATIVIDADE, PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE

    Atualmente, existem dois pares de componentes indispensáveis ao desenvolver um projeto do qual resultará um produto: inovação e criatividade, que funcionam em alta porcentagem como sinônimos, produtividade e competitividade, que, embora não sejam sinônimos, dependem um do outro.

    Ao mesmo tempo, existe um forte vínculo nas duas direções entre os dois pares, por um lado a competitividade dependerá de uma alta porcentagem do grau de inovação do produto e, por outro lado, a produtividade pode condicionar a criatividade do mesmo.

    Paralelamente à relação entre pares, cada uma das quatro áreas de trabalho se relaciona com as outras três independentemente.

    CONCEITOS: INOVAÇÃO, CRIATIVIDADE, PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE
    INOVAÇÃO ESTRATÉGICA
    CRIATIVIDADE AO SERVIÇO DE PRODUÇÃO
    REQUISITOS DE COMPETITIVIDADE
    ADMINISTRAÇÃO DAS QUATRO ÁREAS
  7. 7. PROJETO DE PRODUTO E ATORES DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

    O avanço das tecnologias não é indiferente a projetos especializados em produtos inovadores.

    E isso não ocorre apenas nos processos de gestão ou desenvolvimento do projeto, mas o impacto tecnológico se estendeu ao projetista, o horizonte estabelecido pelas possibilidades de produção.

    Esta disciplina tratará então de quanta tecnologia impactou de qualitativa a quantitativa nas áreas de produto e inovação.

    Na área das tecnologias, eles afirmam que, com o uso correto, todos os produtos inovadores podem ser especificados, pois teremos o cuidado de verificar isso.

    ANÁLISE DA SITUAÇÃO ATUAL
    DA SOCIEDADE NA REDE ATUAL À SOCIEDADE DO CONHECIMENTO
    ATORES DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA.
    INOVAÇÃO TECNOLÓGICA APLICÁVEL AO "PRODUTO"
  8. 8. DIREÇÃO E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

    Esta disciplina foca o pensamento estratégico aplicado à gestão e fornece formação em ferramentas e mecanismos que facilitam a gestão contemporânea, aceitando o gerenciamento de mudanças como algo inerente a ambientes instáveis e variáveis, nos quais as organizações operam.

    Alguns tópicos abordados na disciplina são:

    MUDAR A GESTÃO COMO SUBSTRATO DA GESTÃO ESTRATÉGICA
    A mudança pessoal e organizacional. Alguns modelos para implementar uma mudança organizacional. A resistência à mudança. Participação no processo de mudança estratégica.
    A DIREÇÃO ESTRATÉGICA COMO UM MODELO DE MUDANÇA
    Pensamento estratégico e direção estratégica. Apresentação de um modelo de planejamento estratégico validado internacionalmente. A matriz FFOA como um valioso instrumento de planejamento estratégico.
    A APLICAÇÃO DA DIREÇÃO ESTRATÉGICA. AS ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS
    Cenários estratégicos A visão. Análise do sistema de valores que apoiará a estratégia. Elaboração de estratégias de negócios. Objetivos e critérios de medição. Novos negócios. Crescimento Consolidação Revitalização.
  9. 9. DESENHO RENTÁVEL E ESTRATÉGICO

    O desenho torna-se rentável simplesmente incorporando não apenas seu conceito, mas também o colocando em prática, pois ele deve fornecer soluções para situações de conflito e depois atender ao "bom gosto".

    Em outras palavras, é inútil tornar um produto "bonito" a partir da estética, mas é a partir da funcional. Se atingir a funcionalidade, já será rentável e, se isso foi predefinido, também será estratégico.

    Essa disciplina é justamente sobre isso, para entender que a contribuição do desenho é agregar rentabilidade social e até econômica, mas é entendida assim porque será desperdiçado um alto potencial de inovação de produtos, que pode até se tornar prejudicial.

    Não se deve esquecer que, quando se fala de um produto ou objeto, são contempladas as percepções que a sua própria linguagem (linguagem do produto) acarreta, que devem atingir seu destino e causar a resposta predeterminada.

    O PROJETO E SUA FUNÇÃO ESTRATÉGICA
    A DIREÇÃO DO PROJETO
    O DESENHO NA EMPRESA
    AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DO PROJETO
    O PRODUTO E AS PESSOAS
    OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DO PROJETO

2a PARTE : TRABALHO FINAL DE ESPECIALIZAÇÃO

No caso da Especialização, Pós-Graduação ou Especialista, a última fase do Programa será dedicada à elaboração do Trabalho Final de Especialização, que será uma monografia do projeto desenvolvido.

O Trabalho de Especialização Final deve ser uma contribuição original para o campo de projetos com um forte componente de possível aplicação específica. É importante entender que, nessa área, os projetos são de extrema importância que as propostas sejam viáveis para se materializarem.


Nota: O conteúdo do programa acadêmico pode estar sujeito a pequenas modificações, dependendo das atualizações ou melhorias feitas.

Direção

  • Dr. Roberto M. Álvarez. Doutor pela Universidade Politécnica da Catalunha, em Engenharia de Projetos: Meio Ambiente, Segurança, Qualidade e Comunicação. Mestre pelo Politécnico de Milão, em Gerenciamento de Projetos e Desenho, Arquiteto pela Universidade de Buenos Aires, UBA. Desenvolvedor do primeiro modelo de incubadora de projetos para jovens profissionais. Presidente da AGP IPMA (International Project Management Association) Argentina.
  • Dr. Luis Dzul López. Doutor em Engenharia de Projetos: Meio Ambiente, Qualidade e Prevenção. Engenheiro Civil. Especialista em projetos de cooperação internacional. Professor da Universidad Internacional Iberoamericana.
  • Dr. Eduardo Garcia Villena. Doutor em Engenharia de Projetos: Meio Ambiente, Qualidade e Prevenção. Mestre em Engenharia e Tecnologia Ambiental. Engenheiro industrial.

Professores e Autores

  • Dra. Izol Marez. Doutora em Arquitetura. Professora da Universidad Internacional Iberoamericana.
  • Dr. Alberto Vera. Doutor em Integração e Desenvolvimento Econômico e Territorial. Arquiteto. Professor titular de Gestão Ambiental Urbana, Universidad Nacional de Lanús, Argentina.
  • Dra. Martha Velasco. Doutora em Projetos de Inovação Tecnológica, Especialista em Gestão de Projetos, Mestrado em Ciências em Administração e Engenharia Industrial. Investigadora em Desenvolvimento Sustentável e Compromisso Social. Professora da Universidad Internacional Iberoamericana.
  • Dr. Miguel Ángel López Flores. Doutor em Engenharia de Projetos: Meio Ambiente, Qualidade e Prevenção. Professor Pesquisador do Instituto Politécnico Nacional de México.
  • Dr. Arturo Ortega. Doutor em Engenharia Eletrônica. Engenheiro de Telecomunicações. Diretor de P D i de FUNIBER.
  • Dr. Benjamín Otto Ortega Morales. Doutor em Ciências com especialização em Microbiologia. Diretor Geral de Estudos de Pós-graduação e Pesquisa da Universidad Autónoma de Campeche.
  • Dr. Fermín Ferriol Sánchez. Doutor em Ciências da Educação pela Universidad de Habana. Professor da Universidad Internacional Iberoamericana
  • Dr. Antonio Eduardo Fuenzalida. Doutor em Ciências do Exercício. Prof. da Universidad Santo Tomas. Santiago, Chile.
  • Dr. Eduardo García Villena. Doutor em Engenharia de Projetos: Meio Ambiente, Qualidade e Prevenção. Engenheiro Industrial.
  • Dra. Brenda Bravo. Doutora em Engenharia de Projetos: Meio Ambiente, Qualidade e Prevenção. Professora da Universidad Metropolitana de México.
  • Dr. Victor Jiménez. Doutor em Engenharia de Projetos: Meio Ambiente, Qualidade e Prevenção. Professor da Universidad Metropolitana de México.
  • Dr. Héctor Solano. Doutor em Engenharia de Projetos: Meio Ambiente, Qualidade e Prevenção. Professor da Universidad Internacional Iberoamericana.
  • Dra. Izel Márez. Doutora em Engenharia de Projetos. Mestre em Gestão e Auditorias Ambientais.
  • Dr. Roberto M. Álvarez. Doutor em Engenharia de Projetos: Meio Ambiente, Qualidade e Prevenção. Mestre em Gerenciamento de projeto e de elaboração, pelo politécnico de Milão, Itália. Professor da Universidad de Buenos Aires, Argentina. Diretor da Fundação Universitária Iberoamericana (FUNIBER) Argentina.
  • Dr. Luis Dzul López. Doutor em Engenharia de Projetos: Meio Ambiente, Qualidade e Prevenção. Especialista em desenho de projetos de cooperação internacional. Professor Universidad Internacional Iberoamericana.
  • Dr. Santos Gracia Villar. Dr. em Engenharia de Projetos. Engenheiro Industrial. Especialista em Projetos de Cooperação Internacional.
  • Dra. Olga Capó Iturrieta. Doutora em Engenharia de Projetos: Meio Ambiente, Qualidade e Prevenção. Engenharia Civil industrial. Responsável pela Área de Projetos do Instituto de Pesquisa Agropecuária (INIA), Chile.
  • Dr. José Rodríguez. Doutor em Engenharia Civil. Engenheiro Civil. Responsável pela Área de Gestão Ambiental da FUNIBER Peru.
  • Dr. Lázaro Cremades. Doutor em Engenharia Química. Professor de Engenharia de Projetos da Universidade Politécnica da Catalunha.
  • Dra. Margarita González. Doutora em Engenharia Química. Professora de Engenharia de Projetos da Universidade Politécnica da Catalunha.
  • Dr. José Cortizo Álvarez. Professor Titular do Departamento de Geografia e Geologia da Universidad de León, Espanha.
  • Dr. Manuel Castejón Limas. Professor Titular do Departamento de Engenharia Mecânica, Informática e Aeroespacial de la Universidad de León, Espanha.
  • Dr (c). Gregorio Urriola. Prof. da Universidad de las Américas de Panamá. Especialista em Cooperação Internacional.
  • Dr (c). Lina Pulgarín Osorio. Graduado em Administração Ambiental. Mestrado em Gestão Integrada: Prevenção, Qualidade e Meio Ambiente.
  • Dr (c). Diego Kurtz. Mestre em Engenharia e Gestão do Conhecimento.
  • Dr (c). Marcelino Diez. Especialista e Mestre em Gerenciamento de Projetos. Certificado pelo Project Management Institute (PMI) como Gerente de Projeto Profissional.
  • Dr (c). Nelson Yepes. Engenheiro industrial. Especialista em Gestão Financeira e Mestre em Projeto, Gestão e Direção de Projetos.
  • Dra (c). Silvana Marín Garat: Economista. Mestre em Desenvolvimento Sustentável. Experiência profissional no desenvolvimento de projetos de negócios no exterior e consultoria em Comércio Exterior.
  • Dr (c). Pablo Urquizó: Engenheiro de Computação. Mestre em Direção Estratégica em TICs. Experiência como Diretor e Consultor em Informática e Tecnologia da Informação, Projeto de Sistemas e Webmaster.
  • Dr. Santiago Brie: Doutorando em Projetos pela Universidade Internacional Iberoamericana. Mestre em Desenho, Gestão e Direção de Projetos pela Universidade de León,Espanha. Licenciado em Gestão Ambiental Urbana pela Universidade Nacional de Lanús,Argentina. Professor na Universidade Internacional Ibero-americana.

Bolsa de Trabalho

A Fundação Universitária Iberoamericana (FUNIBER) destina periodicamente uma partida econômica com caráter extraordinário para o oferecimento de Bolsas de estudo em Formação FUNIBER. 

Para solicitá-la, preencha o formulário de solicitação de informação que aparece no portal FUNIBER ou entre em contato diretamente com a sede da fundação em seu país para saber se é necessário proporcionar alguma informação adicional.

Uma vez finalizado o Programa Acadêmico, os alunos que assim o desejarpoderão ingressar na Bolsa de Trabalho Ambiental. Para isso, deverãoremeter currículum vitae, indicando dados pessoais, acadêmicose de experiência profissional. Assim, o aluno estará informado dasofertas de trabalho que venham a surgir e que se ajustem a seu perfilprofissional.