Master em Desenho, Gestão e Direção de Projetos de Cooperação Internacional

Apresentação do Programa

Na área de projetos, aqueles vinculados à “Cooperação Internacional” são, sem dúvida, aqueles que expõem claramente novas demandas no dia a dia, não apenas pela variedade de temas que deve atender, mas também pela diversidade de profissionais que pode chegar a convocar.

O objetivo final de qualquer projeto de cooperação internacional é trazer um benefício para a sociedade, isto é, tornar a vida das pessoas ainda melhor. Embora esse seja ou deva ser o principal objetivo de qualquer projeto, no campo da cooperação internacional, ele tem um papel maior e incontestável.

Hoje, a cooperação internacional aumenta sua presença em uma sociedade globalizada e multicultural, sendo agora um setor sociopolítico, econômico e organizacional que recebe cada vez mais atenção e preocupação de organizações internacionais e locais, públicas e privadas, no qual se converte em atores de cooperação internacional a partir de multinacionais e governos a ONGs ou fundações locais.

Esse “novo” cenário exige um esforço crescente para alcançar uma profissionalização do setor, para que o compromisso de todos os setores participantes aumente para a realização de projetos que efetivamente reduzam as desigualdades que ocorrem na sociedade atual.

O Master em Desenho, Gestão e Direção de Projetos de Cooperação Internacional aborda esse compromisso, definindo a Cooperação Internacional como o conjunto de recursos e possibilidades que, atores que precisam aumentar suas possibilidades de progresso e crescimento econômico e sócio organizacional, solicitam a outros atores que possam cobrir e estar dispostos a fornecê-los.

Diante desta perspectiva, é necessário um projeto de cooperação que gere propostas/soluções mutuamente favoráveis.

O Master em Desenho, Gestão e Direção de Projetos de Cooperação Internacional decorre da demanda de profissionalização no setor, com uma visão real e concreta da Cooperação Internacional, entendendo que a formação deve responder às seguintes características:

  • Formação individual, teórica e acadêmica, com o apoio de universidades de diferentes países, para preparar profissionais que ampliam seu espaço de ação e aprendem sobre novos conteúdos que permitem sua integração no desenvolvimento de um projeto.
  • Formação em grupo, de forma metodológica e prática, com o apoio de instituições profissionais internacionais (IPMA) pioneiras em "Management", para adicionar um modelo de formação inovador com uma abordagem puramente prática, em que o conhecimento é aplicado imediatamente no desenvolvimento/desenho de um projeto real.

O Master em Desenho, Gestão e Direção de Projetos de Cooperação Internacional foi estruturado com um conteúdo equilibrado, variando do contexto geral e da teoria da cooperação aos aspectos organizacionais, econômico-financeiros e de relações humanas dos projetos de cooperação internacional, sob uma abordagem dual que privilegia, por um lado, o caráter integrante do projeto em suas fases de Desenho, de Gestão e de Direção e, por outro lado, o suporte e sustentação nas TICs e nos modelos de trabalho e gestão cooperativos e colaborativos.

A quem é dirigido

O Master em Desenho, Gestão e Direção de Projetos de Cooperação Internacional está dirigido a pessoas interessadas em Cooperação Internacional, com ou sem experiência no setor. Todos os profissionais são considerados aptos, pois um projeto com essas características pode exigir a participação de diversos e variados profissionais.

É justamente o Master, que trata de sua própria metodologia na integração de profissionais, fornecendo a eles todas as ferramentas necessárias para integrar equipes de trabalho no desenvolvimento e administração de um projeto.

A rigorosa metodologia de formação em projetos de cooperação internacional utilizada no programa de Master se prepara para atuar em posições relacionadas à cooperação em geral. Por esse motivo, espera-se que os interessados sejam motivados a candidatar-se a cargos executivos de empresas, ONGs, governos, fundações ou agências de cooperação, sem excluir empresas ou organizações privadas nacionais ou internacionais que também desenvolvam ou têm interesse em desenvolver atividades de cooperação.

É importante observar que o Master permite que os alunos solicitem certificações internacionais (IPMA/ AGP/ OCIA) que fornecem um status profissional internacional altamente reconhecido no momento da inscrição em projetos de cooperação internacional.

Titulação

A conclusão com sucesso do Programa permitirá obter a titulação de Master em Desenho, Gestão e Direção de Projetos de Cooperação Internacional.

Ao finalizar o Programa, o aluno receberá o diploma emitido pela Universidade em que tenha se matriculado.

Certificação profissional

Mediante o acordo de cooperação que a FUNIBER mantém com a Asociación de Gestión de Proyectos Argentina (AGPA) e o Organismo Certificador IPMA Argentina (OCIA), cada estudante terá a possibilidade de se tornar profissionalmente certificado como Técnico em Gerenciamento de Projetos IPMA Nível D.

Para se candidatar à Certificação Nível “D” do IPMA (Técnico em Gerenciamento de Projetos) (*), , o estudante deve estar inscrito para a certificação e ter concluído o Módulo de Desenho de Projeto. A certificação consiste na realização de um exame aplicado pelo OCIA.

(*) Exclusivo para estudantes residentes na América

Para mais informações:

https://agpa.org.ar/ocia/
ocia@agpa.org.ar

Apresentação de projetos ao FIDBAN

A Fundação Inovação e Desenvolvimento (FIDBAN), patrocinada pela FUNIBER e por outras instituições, é uma organização sem fins lucrativos que busca vincular projetos empresariais rentáveis que necessitam de financiamento com potenciais investidores de capital. É uma Rede Internacional composta por Seções em 30 países da Europa, América, África e Ásia.

Mais informações: https://www.fidban.com/

Os grupos de trabalho do Master terão a possibilidade de apresentar seus projetos no FIDBAN diante de potenciais investidores, para obter financiamento. Isso acontecerá assim que o anteprojeto for academicamente aprovado.

Haverá uma data limite de apresentação por ano. A mesma será devidamente publicada, bem como a notificação sobre a rodada de investimentos na qual o projeto será apresentado.

Processo de Candidatura

Ao finalizar o anteprojeto, os interessados deverão apresentar seu projeto ao comitê do Departamento Acadêmico de Projetos (DAP), formado por profissionais especialistas em projetos, que autorizarão ou não a apresentação do projeto ao FIDBAN.

As datas das rodadas de apresentação do projeto serão informadas pelo FIDBAN assim que os projetos forem selecionados.

O DAP acompanhará os interessados durante o processo administrativo que eles deverão cumprir.

Estrutura do Programa

A duração estimada do programa de Master em Desenho, Gestão e Direção de Projetos de Internacional é de 900 horas (90 créditos)ª.

Quanto à distribuição do tempo, é estabelecido que:

  • Por ser um programa a distância e não estar sujeito a aulas presenciais, não é estabelecida uma data de início específica, para que o aluno possa formalizar a inscrição a qualquer momento, desde que haja vagas disponíveis.
  • O tempo máximo disponível para o Programa é de vinte e quatro meses. Nesse período, o aluno deve ter passado com êxito em todas as atividades avaliadas e aprovado o projeto final de Master ou dissertação.

A estrutura de crédito do Programa de Master em Desenho, Gestão e Direção de Projetos de Cooperação Internacional é apresentada na tabela a seguir. Note-se que a duração é meramente orientativa, uma vez que a metodologia seguida integra os conhecimentos e habilidades a serem adquiridos em cada parte, por meio da integração de exercícios para adquirir conhecimentos e internalizar práticas de projetos em cooperação internacional:

  CRÉDITOSa DURAÇÃOb HORAS
1ª Parte: Desenho 27 7 270
2ª Parte: Gestão 25 8 250
3ª Parte: Direção 28 6 280
4ª Parte: Projeto Final ou Dissertação de Master 10 3 100
TOTAL 90 24 900

a. A equivalência em créditos pode variar de acordo com a universidad que titule
b. Duração em meses

Objetivos

Objetivo geral

  • Formar profissionais comprometidos com a participação ativa na cooperação internacional com pensamento criativo, executivo e cooperativo, adequado para o desenho, a gestão e a direção de projetos de cooperação internacional.

Objetivos específicos

Fornecer ferramentas, conhecimentos e habilidades para:

  • Dominar o processo de elaboração de um projeto de cooperação internacional para responder a perguntas como: como o conflito é resolvido? Existe uma equipe capaz de gerenciar e dirigir a ação de cooperação? Existem condições para controlar o projeto de cooperação? Existem condições para a cooperação? E/ou o projeto é realmente sustentável?
  • Dominar a gestão de um projeto de cooperação internacional, conhecendo, por um lado, os aspectos teóricos do desenvolvimento e da cooperação dentro do sistema de cooperação internacional e, por outro lado, dominando todas as suas etapas de gerenciamento (da integração ao fechamento), sob a perspectiva organizadora de ferramentas como o Quadro Lógico ou as normas internacionais de gerenciamento de projetos (PMI, IPMA e AEIPRO).
  • Dominar a direção de um projeto de cooperação internacional por meio do uso de TICs, ferramentas administrativas e gestão de pessoas sob uma perspectiva cooperativa, colaborativa, ética e responsável.

Saídas Profissionais

Algumas das oportunidades profissionais do programa de Master em Desenho, Gestão e Direção de Projetos de Cooperação Internacional:

  • Gerentes, Diretores e Técnicos em Cooperação Internacional.
  • Diretores de operações internacionais de cooperação.
  • Consultores e assessores em projetos de cooperação internacional.
  • Gerentes de projetos de cooperação internacional.
  • Pesquisadores em cooperação internacional.

Plano de estudos

O Programa de Master em Desenho, Gestão e Direção de Projetos de Cooperação Internacional possui uma estrutura curricular baseada em 4 partes de formação:

  • 1ª PARTE: DESENHO

A primeira parte do Desenho do Projeto permite a introdução de metodologias de trabalho para gerar e gerenciar com eficiência a avaliação do referido desenho e o conhecimento gerado ao longo dele.

As disciplinas e horas correspondentes que compõem esta parte são mostrados na tabela a seguir:

Essas disciplinas, apesar de independentes, são complementares e estruturadas no avanço dos estudos, de acordo com uma ordem pedagógica coerente. Cada uma é dividida em unidades temáticas básicas ou capítulos, diretamente relacionados a um ou mais exercícios práticos, e inclui material de apoio teórico e acompanhamento personalizado pelo tutor da área. Devido à etapa de desenvolvimento/ desenho de projetos de Inovação e Produto permitir correções, o aluno, até o último momento não poderá ser aprovado pela disciplina, mas será aprovado quando chegar ao final por parte completa, qualificando-se em cada uma das disciplinas.

Após a conclusão e aprovação do módulo de Desenho do Projeto, o aluno poderá candidatar-se ao exame internacional de Certificação IPMA Nível D, patrocinado pela FUNIBER/AGPA, ao final do módulo de Desenho, o tutor responsável informará os estudantes sobre o procedimento de inscrição e o calendário das datas dos exames para a certificação.

  • 2ª PARTE :GESTÃO

A segunda parte da Gestão desenvolve todas as áreas componentes da Gestão de um Projeto de Cooperação Internacional e o alcance das mesmas. O objetivo é fornecer uma visão aprofundada e totalizante de todas as questões possíveis para gerenciar no momento da concepção de um projeto de cooperação internacional, com foco em alcançar e produzir uma solução em benefício para todos os atores, independentemente do tipo ou objetivo e informar o aluno de todas as ferramentas que existem atualmente no mercado para realizar esta atividade. Esta segunda parte fornece o conhecimento para o cumprimento dos padrões de formação estabelecidos pelo IPMA, AEIPRO e PMI.

As disciplinas e as horas correspondentes que compõem a segunda parte são mostrados na tabela a seguir:

As disciplinas são independentes e estruturadas de acordo com uma ordem pedagógica coerente. Cada uma é dividida em unidades temáticas básicas ou capítulos, cujo conteúdo inclui material impresso que deve ser estudado para responder satisfatoriamente às várias atividades de avaliação.

  • 3ª PARTE: DIREÇÃO

A terceira parte da Direção desenvolve temas relacionados exclusivamente à atividade do Diretor de um projeto de cooperação internacional, destacando suas responsabilidades e incumbências em cada área em que participa, atendendo as grandes etapas e tarefas de um projeto, algumas das quais são de gestão (início, planejamento e desenho, execução e controle, encerramento e post-mortem) e outros de natureza estratégica, para cobrir questões de programas ou portfólios de projetos.

As disciplinas e as horas correspondentes que compõem a segunda parte são mostradas na seguinte tabela:

As disciplinas são independentes e estruturadas de acordo com uma ordem pedagógica coerente. Cada uma é dividida em unidades temáticas básicas ou capítulos, cujo conteúdo inclui material impresso que deve ser estudado para responder satisfatoriamente às várias atividades de avaliação.

  • 4ª PARTE: PROJETO FINAL DE Master OU DISSERTAÇÃO

Devido à natureza da metodologia, o Projeto Final de Master é a extensão natural do projeto realizado pelo aluno ao longo do Programa de Master em Desenho, Gestão e Direção de Projetos de Cooperação Internacional. O projeto final de Master ou dissertação, cuja carga horária é de 100 horas, visa apresentar um projeto completo de cooperação internacional que mostre o desenvolvimento total de um projeto, considerando a possibilidade de sua execução concreta, de acordo com as diretrizes e detalhes da proposta apresentada.

4ª PARTE: PROJETO FINAL OU DISSERTAÇÃO DE Master
# DISCIPLINAS HORAS
1 Projeto Final de Master ou Dissertação 100
TOTAL 100

Descrições dos Cursos

1ª PARTE: DESENHO

  1. INTRODUÇÃO AOS PROJETOS

    A presente disciplina introduz o âmbito teórico e, de forma geral, os conceitos do "Projeto" como: fases do projeto, sistemas em projetos, o trabalho colaborativo e a gestão do conhecimento para o sucesso do projeto e o desenho de projetos. Para que possa ser estabelecida uma base de conhecimentos favorável para o desenvolvimento das disciplinas seguintes.

    INTRODUÇÃO GERAL E TEÓRICA
    AS FASES DO PROJETO
    SISTEMAS EM PROJETOS
    O TRABALHO COLABORATIVO E A GESTÃO DO CONHECIMENTO PARA O SUCESSO DO PROJETO
  2. DESENHO DE SISTEMAS PROJETIVOS

    Contempla conceitos relacionados com a identificação do cenário do projeto, os fatores que condicionarão a solução, a formulação do Problema Técnico, a formulação dos objetivos, os critérios de avaliação do sucesso do projeto, assim como a identificação e a análise de todas as pessoas e objetos envolvidos na resolução do problema, entendidos como peças fundamentais na trilogia homem - sistema artificial - ambiente.

    CENÁRIO DO PROJETO
    PROBLEMA TÉCNICO
    PESSOAS E OBJETOS ENVOLVIDOS NA RESOLUÇÃO DO PROBLEMA
  3. ANÁLISE DOS SERVIÇOS A PRESTAR

    Este tema desenvolve, estuda e determina as condições de fornecimento e abastecimentos das necessidades dos clientes e a solução dada pela ciência e pela engenharia, considerando esta solução como o projeto em si mesmo, exigindo a definição do serviço "desejado" a ser obtido como resultado do projeto.

    ANÁLISE DO PRODUTO FORNECIDO E DO FORNECIMENTO
    O SERVIÇO DESEJADO E AS CONDIÇÕES DE PRESTAÇÃO
  4. ANÁLISE FUNCIONAL NO PROJETO

    Durante o desenvolvimento da presente disciplina pretende-se determinar as funções técnicas e de serviços a serem atendidos pelo projeto desenhado, através de "ferramentas conceituais" como a árvore de funções de serviço, a proposta do sistema do projeto, a análise do valor e da qualidade na fase de desenho.

    ÁRVORE DE FUNÇÕES DE SERVIÇO
    PROPOSTA DO SISTEMA DO PROJETO
    ANÁLISE DO VALOR E DA QUALIDADE NA FASE DE DESENHO
  5. A ERGONOMIA NO PROJETO

    Esta disciplina trata de compreender a gama de pessoas em suas atividades e usos na resolução de um projeto e sua relação com outras pessoas e com máquinas, estabelecendo uma classificação de usuários, medidas de segurança, etc.

    O ESTADO DE BEM-ESTAR DOS USUÁRIOS DO SISTEMA E SUAS LIMITAÇÕES
    ERGONOMIA E SEGURANÇA DO SISTEMA
  6. SEGURANÇA E CONFIABILIDADE NO PROJETO

    A presente disciplina abrange temas relacionados à compreenção de aspectos de segurança e de viabilidade de uma solução de projeto, contemplando seus estados de vida, seu ciclo de vida, a nível de sistema e de seus componentes, incluindo as pessoas, as máquinas e suas relações.

    SEGURANÇA, RISCO E CONFIABILIDADE
    SEGURANÇA INDUSTRIAL, ORGANIZACIONAL E NORMATIVA
    NORMAS E PADRÕES DE SEGURANÇA
    TIPOS DE RISCO, CLASSIFICAÇÃO E GERAÇÃO DE PROCEDIMENTOS
    CONFIABILIDADE E CONFIANÇA
  7. O MEIO AMBIENTE NO PROJETO

    Através do estudo de sustentabilidade do projeto, de ecodesenho, de impacto ambiental e de análise do ciclo de vida, temas que serão aprofundados na presente disciplina, pretende-se compreender o ambiente de uma solução de projeto em seus estados de vida, de seu ciclo de vida, a nível de sistema e de seus componentes.

    SUSTENTABILIDADE NO PROJETO
    ECODESENHO
    IMPACTO AMBIENTAL
    ANÁLISE DO CICLO DE VIDA
  8. AS ESPECIFICAÇÕES NO PROJETO

    Esta disciplina permitirá aprender a detalhar, a especificar e a explicar o funcionamento, características e constituição da potencial solução oferecida por um projeto.

    CONFIABILIDADE NO FORNECIMENTO
    ÁRVORE DE ERROS
    ESPECIFICAÇÕES PARA A EXECUÇÃO DO PROJETO
  9. ELABORAÇÃO DO PRÉ-PROJETO

    Esta disciplina ajudará a compreender a importância da gestão como passo posterior ao desenho e a capacidade de criação de uma proposta de gestão viável e sustentável, através de temas como as ferramentas de especificação, a documentação e a elaboração da proposta de projeto.

    FERRAMENTAS DE ESPECIFICAÇÃO
    DOCUMENTAÇÃO
    ELABORAÇÃO DA PROPOSTA DO PROJETO

2ª PARTE: GESTÃO

  1. INTRODUÇÃO À GESTÃO DE PROJETOS

    A gestão/gerência de projetos é a administração de todas os recursos necessários para o seu desenvolvimento. A presente disciplina introduz o tema de forma geral, abrangendo, entre outros, os seguintes temas: conceitos gerais da gestão de projetos e de tipologias de projetos, fases do projeto e ciclo de vida do projeto.

    GESTÃO E GERÊNCIA DE PROJETOS
    INTRODUÇÃO GERAL E TEÓRICA
    CONCEITOS GERAIS DA GESTÃO DE PROJETOS E DE TIPOLOGIAS DE PROJETOS
    FASES DO PROJETO E CICLO DE VIDA DO PROJETO
  2. PLANEJAMENTO E GESTÃO DE PROJETOS

    O planejamento e a gestão de projetos encontram-se estreitamente vinculados, já que é impossível pensar em gestão sem que haja um planejamento desta. Para isto é necessário considerar alguns conceitos, como: Desenvolvimento do Plano do projeto e controle de suas possíveis mudanças, definição, administração e planejamento do alcance do projeto, assim como escolher e aplicar as técnicas adequadas para produzir um plano de ação.

    INTEGRAÇÃO E ALCANCE DO PROJETO
    DESENVOLVIMENTO DO PLANO DO PROJETO E DO CONTROLE DE SUAS POSSÍVEIS MUDANÇAS, DEFINIÇÃO, ADMINISTRAÇÃO
    E PLANEJAMENTO DO ALCANCE DO PROJETO
    PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DO PROJETO
    ESCOLHER E APLICAR AS TÉCNICAS ADEQUADAS PARA CRIAR UM PLANO DE AÇÃO
    TÉCNICAS ESPECÍFICAS DE PROGRAMAÇÃO E DE UMA CORRETA ADMINISTRAÇÃO DOS PRAZOS
  3. SISTEMA DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL

    Esta disciplina é uma exegese dos temas referentes à sociedade em seu conjunto geral, afetado por fenômenos diversos como a migração, o terrorismo, os negócios sem fronteiras, a economia global, o esporte de massas, etc. Oferece-se uma visão da cooperação no complexo cenário das relações internacionais. Apresentam-se os processos e as estruturas internacionais, além do efeito dos agentes de cooperação nas competências dos estados contemporâneos em um contexto teórico.

    REALIDADE MUNDIAL
    Sistema de organizações internacionais, relações internacionais, Leste-Oeste/Norte-Sul.
    GLOBALIZAÇÃO
    Conceito, Globalização Econômica, Processos de Integração.
    SISTEMA INTERNACIONAL DE COOPERAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO
    Cooperação e Ajuda oficial para o Desenvolvimento, Ajuda Humanitária e de Emergência, Assistência Internacional para o Desenvolvimento.
    O SISTEMA DE DOADORES
    Sistema multilateral, intergovernamental ou supranacional de cooperação, Agências Bilaterais de Cooperação, Ajuda Privada.
  4. ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DO PROJETO

    Certamente, o trabalho de acompanhamento e controle é o que demanda um maior compromisso. Por isso, esta disciplina contempla desde aspectos gerais, como conhecer os fundamentos do controle de projetos e suas ferramentas e metodologias, até temas específicos, como o controle de recursos técnicos e humanos para garantir o cumprimento do prazo, da qualidade e dos custos.

    COMUNICAÇÕES E CIRCUITOS DE INFORMAÇÃO
    DESENHO E DESENVOLVIMENTO DE TODOS OS ELEMENTOS CONSTITUINTES DA CORRENTE DE INFORMAÇÃO
    DESENHO ESTRATÉGICO DO CIRCUITO INFORMATIVO
    REPLANEJAMENTO E CONTROLE DE AVANÇOS
    AVALIAÇÃO E ANÁLISE DO AVANÇO PREVISTO DO PROJETO
    MODELOS DE ANTECIPAÇÃO
    CONTROLE DE RECURSOS TÉCNICOS E HUMANOS PARA GARANTIR O CUMPRIMENTO DO PRAZO, DA QUALIDADE E DOS
    CUSTOS
  5. AVALIAÇÃO DE PROJETOS

    Serão abordados temas de identificação e quantificação dos ganhos e custos do projeto, com o objetivo de determinar a contribuição à criação de valor e desenvolvimento econômico, da perspectiva de um exercício criativo e dinâmico, no qual o avaliador desempenha uma função muito importante, procurando que o orçamento estimado para a avaliação possua um alto grau de certeza.

    NOÇÕES BÁSICAS SOBRE AVALIAÇÃO DE PROJETOS
    FLUXO DE CAIXA PARA A AVALIAÇÃO DE PROJETOS
    INDICADORES DE RENTABILIDADE
    TAXA DE DESCONTO
    ANÁLISE DE PROJETOS COM DIFERENTES VIDAS ÚTEIS
    RISCO E INCERTEZA NA AVALIAÇÃO DE PROJETOS
  6. GESTÃO DA CONFIANÇA: QUALIDADE E RISCO

    A gestão da Confiança está centrada principalmente na avaliação e conhecimento dos fundamentos da qualidade nos projetos e suas ferramentas e metodologias, aprendendo a planejar, garantir e controlar a qualidade e o risco.

    PLANEJAMENTO DA QUALIDADE
    GARANTIA E CONTROLE DE QUALIDADE
    CONTROLE DOS PROCESSOS E DO ALCANCE DOS OBJETIVOS EM TEMPO E FORMA
    RESPOSTA CORRETA ÀS NECESSIDADES FORMULADAS INICIALMENTE
    PLANOS DE QUALIDADE
  7. ÂMBITO LÓGICO

    Esta disciplina apresenta a metodologia do Âmbito Lógico com o objetivo de compreender sua complexidade e conhecer o processo do ciclo de vida de um projeto da perspectiva do âmbito lógico.

    ORIGEM E EPISTEMOLOGIA DO PLANEJAMENTO POR OBJETIVOS
    PASSOS DO ENFOQUE DO ÂMBITO LÓGICO: ANÁLISE DA PARTICIPAÇÃO, ANÁLISE DOS PROBLEMAS, ANÁLISE DOS OBJETIVOS,
    ANÁLISE DAS ALTERNATIVAS, MATRIZ DE PLANEJAMENTO DO PROJETO E ANÁLISE DA VIABILIDADE
    GESTÃO DO CICLO DO PROJETO
  8. ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA

    Proporcionam-se conceitos que permitem dominar a importância e a vigência da Ética Empresarial e da Responsabilidade Social Corporativa, reconhecendo estes como uma ferramenta eficaz para a obtenção da competitividade e do desenvolvimento e progresso social e econômico de pessoas, nações, sociedades e comunidades.

    FUNDAMENTOS DE ÉTICA EMPRESARIAL
    NECESSIDADE DA ÉTICA EMPRESARIAL
    FUNDAMENTOS DA RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA
    A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE NA RSC
    A RSC PARA OS GRUPOS DE INTERESSE DAS EMPRESAS
    O FATOR HUMANO COMO CENTRO DA ÉTICA EMPRESARIAL
  9. COMUNICAÇÃO DO PROJETO

    A presente disciplina abordará o tema do tráfego da comunicação de um projeto "dentro" e "fora" deste, envolvendo os três níveis de usuários, desde conceitos básicos de circuitos de comunicação até estruturas mais complexas de comunicação estratégica, abrangendo a imagem no imaginário social.

    ANÁLISE E IDENTIFICAÇÃO DO CONCEITO E IDENTIDADE DO PROJETO
    APLICAR MODELOS DE ANÁLISE QUALITATIVO SOBRE A MISSÃO-VISÃO PREDETERMINADA PARA O PROJETO
    ESTRATÉGIA COMUNICATIVA E DESENVOLVIMENTO DE PLANOS DE COMUNICAÇÃO AOS DIFERENTES NÍVEIS DE RECEPTORES DO PROJETO
    FERRAMENTAS ESTRATÉGICAS DE COMUNICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE COMUNICAÇÃO
    ESTUDO DO MERCADO RECEPTOR

3ª PARTE: DIREÇÃO

  1. AMBIENTES VIRTUAIS DE TRABALHO COLABORATIVO

    Compreender e dominar a gama de EVTC como espaço de trabalho compartilhado, tanto na dimensão conceitual das interações humanaa quanto no espaço das tecnologias.

    CONCEITOS ESSENCIAIS: DO AMBIENTE VIRTUAL PARA O EVTC
    Interação entre pessoas, Ambientes virtuais e EVTC, Colaboração, cooperação e trabalho compartilhado.
    PARA UM EVTC: BASES PARA CONSTRUIR UM AMBIENTE VIRTUAL
    Formulações socioculturais da aprendizagem como base do trabalho na sociedade contemporânea, Pensamento crítico como base do processo de resolução de problemas entre pessoas, Dinâmicas de grupo como a base de organizações entre pessoas, Modelos tecnológicos de compartilhamento, colaboração e cooperação.
    TECNOLOGIAS PARA O TRABALHO COMPARTILHADO EM EVTC
    CSCW e CSCL, Tecnologia groupware, Soluções e tecnologias para o trabalho compartilhado em EVTC – Sistemas proprietários e abertos, casos: BSCW, Moodle, Facebook e Gmail-.
  2. GESTÃO SEM DISTÂNCIAS

    Esta disciplina permite conhecer o complexo processo, suas ferramentas, as possíveis metodologias e tipologias da gestão off-shore de um projeto. A gestão de projetos realizada a distância. Para poder conhecer este tema profundamente é preciso tratar de conceitos como: Construção cooperativa e colaborativa do conhecimento e modelos cooperativos de participação, baseados em tecnologias de informação.

    SUPERANDO AS DISTÂNCIAS
    Definição de GsD, Âmbitos da GsD, Modos de GsD.
    Definição de GsD, Âmbitos da GsD, Modos de GsD.
    Modelos de Maturidade, Áreas organizacionais envolvidas.
    SISTEMAS TELEMÁTICOS PARA GSD.
  3. TÉCNICAS DE APRESENTAÇÃO EM PÚBLICO

    Esta disciplina possui, atualmente, um protagonismo crescente na direção de projetos já que forma diretores com habilidades de promoção de projetos e de produtos, captando Investidores ou, pelo menos, interessados no mercado receptor. Para isto é necessário o conhecimento de estratégias comunicacionais, além de saber definir os elementos característicos do projeto que irão compor a sua imagem.

    COMUNICAÇÃO DA PROPOSTA E DOCUMENTOS DE UM PROJETO E TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO ORAL E GRÁFICA PARA OS PROJETISTAS
  4. TEORIA DO DESENVOLVIMENTO E DA COOPERAÇÃO

    A presente disciplina trata de apresentar o estado atual da cooperação internacional, oferecendo uma visão internacional e global de um ponto de vista teórico-conceitual e prático.

    A COOPERAÇÃO INTERNACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO
    O PARADIGMA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO SUSTENTÁVEL
    TEORIA DO DESENVOLVIMENTO INTERNACIONAL: UMA VISÃO GERAL
  5. DIREÇÃO E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOS

    Esta disciplina apresenta a necessidade de conhecer as ferramentas de direção estratégica e dominar o processo de planejamento estratégico como os passos básicos para um diretor de projetos, abordando temas necessários na atualidade como a missão, a visão e os valores, a corrente de Valor, DAFO e a seleção de estratégias e o Quadro de Mando Integral.

    DIREÇÃO ESTRATÉGICA
    RECURSOS E CAPACIDADES ESTRATÉGICOS
    INTERNACIONALIZAÇÃO, ALIANÇAS E ACORDOS DE COLABORAÇÃO
    A ESTRATÉGIA EMPRESARIAL NA NOVA ECONOMIA
    MISSÃO, VISÃO E VALORES
    CORRENTE DE VALOR, DAFO E SELEÇÃO DE ESTRATÉGIAS
    QUADRO DE MANDO INTEGRAL
  6. TÉCNICAS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS E NEGOCIAÇÃO

    Esta disciplina, que todos necessitamos na prática e ainda mais na vida profissional, contempla conhecimentos teóricos e práticos para a resolução de conflitos, estratégias de resolução e habilidades básicas para sua resolução.

    INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE CONFLITOS
    ESTRATÉGIAS E MÉTODOS PARA RESOLVER CONFLITOS
    COMPETÊNCIAS E HABILIDADES PARA RESOLVER CONFLITOS
  7. TÉCNICAS DE DIREÇÃO DE EQUIPES DE TRABALHO

    A presente disciplina oferece diferentes técnicas condução e direção de equipes de trabalho, em que o principal recurso é o humano, com o qual contamos e devemos "preservar". Para isto é necessário conhecer também ferramentas de gestão que garantam uma administração destes recursos de uma maneira eficiente.

    AS EQUIPES DE TRABALHO
    PRINCIPAIS FERRAMENTAS PARA APERFEIÇOAR EQUIPES
    A TOMADA DE DECISÕES EM GRUPO. TÉCNICAS PARA O TRABALHO EM GRUPO
  8. DIREÇÃO FINANCEIRA

    Destacam-se os aspectos mais relevantes que configuram conceitualmente a direção financeira de qualquer empresa, contribuindo através dos capítulos apresentados, exemplos e exercícios práticos que facilitam o estudo e a compreensão.

    EMPRESA E FINANÇAS EMPRESARIAIS
    ESTADOS FINANCEIROS COMO BASE DO DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL
    MELHORANDO O PROCESSO DE TOMADA DE DECISÕES ESTRATÉGICAS, EXEMPLO PRÁTICO
    O PLANO FINANCEIRO: APLICAÇÃO
    A DIREÇÃO FINANCEIRA DA PERSPECTIVA DA TEORIA DE RESTRIÇÕES
    ANÁLISE DA LIQUIDEZ OPERACIONAL
    ANÁLISE DOS CUSTOS DA ESTRUTURA FINANCEIRA
    ANÁLISE DAS DECISÕES DE INVESTIMENTO
    ANÁLISE DA RENTABILIDADE DOS PROJETOS DE INVESTIMENTO
  9. RESOLUÇÃO/TRANSFORMAÇÃO DE CONFLITOS EM ÂMBITO COMUNITÁRIO

    Oferecer aos mediadores uma capacitação específica em relação às diferentes temáticas que influenciam nos conflitos gerados nas relações urbanas vicinais - comunitárias, seja de ordem pública ou privada. Apresentam-se a perspectiva e o enfoque específico da Mediação Comunitária de um enfoque interdisciplinar voltado às novas condições socioculturais marcadas pela diferença e pelas desigualdades. Da mesma forma, analisa-se o perfil do mediador adequado a estes cenários, ou seja, aquele que se envolva no desafio de constituir uma sociedade-cidade pluralista, equitativa e integradora.

    MEDIAÇÃO
    PRÁTICA DA MEDIAÇÃO COMUNITÁRIA
    DO MULTICULTURALISMO À INTERCULTURALIDADE
    DIREITOS HUMANOS E INTERCULTURALIDADE: O DIREITO HUMANO À DIVERSIDADE CULTURAL E O ACESSO À JUSTIÇA
    IMIGRANTES: SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE DO IMIGRANTE E POLÍTICAS MIGRATÓRIAS
    CONFLITO PÚBLICO

4ª PARTE: PROJETO FINAL OU DISSERTAÇÃO DE Master

A última parte do Master será destinada à realização do Projeto Final/Dissertação de Master. Este trabalho é uma melhoria do projeto realizado ao longo das 3 partes anteriores, de acordo com a resolução dos diversos exercícios.

O objetivo é apresentar um documento completo que abarque o desenvolvimento total do Projeto Final/Dissertação de Master proposto, contemplando a possibilidade de sua execução na prática, de acordo com o delineado e detalhado na respectiva normativa. O Projeto Final/Dissertação de Master deve ser uma contribuição ao campo de projetos com uma forte carga prática e respeitando os preceitos e a teoria do campo de projetos de cooperação internacional.


Observação: O conteúdo do programa acadêmico pode estar submetido a ligeiras modificações, em função das atualizações ou das melhorias efetuadas.

Direção

  • Dr. Roberto M. Álvarez. Doutor pela Universidad Politécnica de Cataluña, em Engenharia de Projetos: Ambiente, Segurança, Qualidade e Comunicação. Mestre pelo Politécnico de Milão, em Gerenciamento de Projeto e de Criação, Arquiteto pela Universidad de Buenos Aires, UBA. Desenvolvedor do primeiro modelo de incubadoras de projetos, para jovens profissionais. Presidente da AGP IPMA (International Project Management Association) Argentina.
  • Dr. Luis Dzul López. Doutor em Engenharia de Projetos: Ambiente, Qualidade e Prevenção. Engenheiro Civil. Especialista em Projetos de Cooperação Internacional. Professor da Universidad Internacional Iberoamericana.
  • Dr. Eduardo Garcia Villena. Doutor em Engenharia de Projetos: Ambiente, Qualidade e Prevenção. Mestre em Engenharia e Tecnologia Ambiental. Engenheiro Industrial.

Professores e Autores

  • Dra. Izol Marez. Doutora em Arquitetura. Professora da Universidad Internacional Iberoamericana.
  • Dr. Alberto Vera. Doutor em Integração e Desenvolvimento Econômico e Territorial. Arquiteto. Professor titular da Graduação em Gestão Ambiental Urbana, Universidad Nacional de Lanús, Argentina.
  • Dra. Martha Velasco. Doutora em Projetos de Inovação Tecnológica, Especialista em Gestão de Projetos, Mestra em Ciências da Administração e Engenheira Industrial. Pesquisadora em Desenvolvimento Sustentável e Compromisso Social. Professora da Universidad Internacional Iberoamericana.
  • Dr. Miguel Ángel López Flores. Doutor em Engenharia de Projetos: Ambiente, Qualidade e Prevenção. Professor Pesquisador do Instituto Politécnico Nacional de México.
  • Dr. Arturo Ortega. Doutor em Engenharia Eletrônica. Engenheiro de Telecomunicações. Diretor de PD&I da FUNIBER.
  • Dr. Benjamín Otto Ortega Morales. Doutor em Ciências com Especialização em Microbiologia. Professor Pesquisador da Universidad Autónoma de Campeche.
  • Dr. Fermín Ferriol Sánchez. Doutor em Ciências da Educação pela Universidad de La Habana. Professor da Universidad Internacional Iberoamericana
  • Dr. Antonio Eduardo Fuenzalida. Doutor em Ciências do Exercício. Professor da Universidad Santo Tomas. Santiago, Chile.
  • Dr. Eduardo García Villena. Doutor em Engenharia de Projetos: Ambiente, Qualidade e Prevenção. Engenheiro Industrial.
  • Dra. Brenda Bravo. Doutora em Engenharia de Projetos: Ambiente, Qualidade e Prevenção. Professora da Universidad Metropolitana de México.
  • Dr. Víctor Jiménez. Doutor em Engenharia de Projetos: Ambiente, Qualidade e Prevenção. Professor da Universidad Metropolitana de México.
  • Dr. Héctor Solano. Doutor em Engenharia de Projetos: Ambiente, Qualidade e Prevenção. Professor da Universidad Internacional Iberoamericana.
  • Dra. Izel Márez. Doutora em Engenharia de Projetos. Mestra em Gestão e Auditorias Ambientais.
  • Dr. Roberto M. Álvarez. Doutor em Engenharia de Projetos: Ambiente, Qualidade e Prevenção. Mestre em Gerenciamento de Projeto e de Criação pelo Politécnico de Milão, Itália. Professor da Universidad de Buenos Aires, Argentina. Diretor da Fundación Universitaria Iberoamericana (FUNIBER), Argentina.
  • Dr. Luis Dzul López. Doutor em Engenharia de Projetos: Ambiente, Qualidade e Prevenção. Especialista em Criação de Projetos de Cooperação Internacional. Professor da Universidad Internacional Iberoamericana.
  • Dr. Santos Gracia Villar. Doutor em Engenharia de Projetos. Engenheiro Industrial. Especialista em Projetos de Cooperação Internacional.
  • Dra. Olga Capó Iturrieta. Doutora em Engenharia de Projetos: Ambiente, Qualidade e Prevenção. Engenharia Civil Industrial. Responsável pela Área de Projetos do Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA), Chile.
  • Dr. José Rodríguez. Doutor em Engenharia Civil. Engenheiro Civil. Responsável pela Área de Gestão Ambiental da FUNIBER Peru.
  • Dr. Lázaro Cremades. Doutor em Engenharia Química. Professor de Engenharia de Projetos da Universidad Politécnica de Cataluña.
  • Dra. Margarita González. Doutora em Engenharia Química. Professora de Engenharia de Projetos da Universidad Politécnica de Cataluña.
  • Dr. José Cortizo Álvarez. Professor Titular do Departamento de Geografia e Geologia da Universidad de León, Espanha.
  • Dr. Manuel Castejón Limas. Professor Titular do Departamento de Engenharias Mecânica, Informática e Aeroespacial da Universidad de León, Espanha.
  • Dr (c). Gregorio Urriola. Prof. da Universidad de Las Américas de Panamá. Especialista em Cooperação Internacional.
  • Dr (c). Lina Pulgarín Osorio. Graduada em Administração Ambiental. Mestre em Gestão Integrada: Prevenção, Qualidade e Ambiente.
  • Dr (c). Diego Kurtz. Mestre em Engenharia e Gestão do Conhecimento.
  • Dr (c). Marcelino Diez. Especialista e Mestre em Gerenciamento de Projetos. Certificado pelo Project Management Institute (PMI) como Gerente Profissional de Projetos.
  • Dr (c). Nelson Yepes. Engenheiro Industrial. Especialista em Gestão Financeira e Mestre em Criação, Gestão e Direção de Projetos.
  • Dra. Silvana Marín Garat. Economista. Mestra em Desenvolvimento Sustentável. Experiência profissional em Desenvolvimento de Projetos Empresariais Internacionais e Consultorias em Comércio Exterior.
  • Dr. Pablo Urquizó. Engenheiro em Computação. Mestre em Direção Estratégica em TICs. Experiência como Diretor e Consultor em Informática e Tecnologias da Informação, Criação de Sistemas e Webmaster.
  • Dr. Santiago Brie. Doutorando em Projetos pela Universidad Internacional Iberoamericana. Mestre em Criação, Gestão e Direção de Projetos pela Universidad de León, Espanha. Graduado em Gestão Ambiental Urbana pela Universidad Nacional de Lanús, Argentina. Professor da Universidad Internacional Iberoamericana.
  • Dr (c). Jhonny Espinosa Bryson. Engenheiro Mecânico e Mestre em Criação, Gestão e Direção de Projetos. Consultor em Direção de Projetos Estratégicos.

Bolsa de Trabalho

A Fundação Universitária Iberoamericana (FUNIBER) destina periodicamente um valor econômico de caráter extraordinário para Bolsas de estudo em Formação FUNIBER.

Para solicitá-la, preencha o formulário de solicitação de informação que aparece no portal da FUNIBER ou entre em contato diretamente com a sede da fundação em seu país para saber se é necessário fornecer alguma informação adicional.

Uma vez recebida a documentação, o Comitê Avaliador examinará a idoneidade de sua candidatura para a concessão de um incentivo econômico na forma de Bolsa de estudo em Formação FUNIBER.