Master Internacional em Auditoria e Gestão Empresarial

Apresentação do Programa

O Master Internacional em Auditoria e Gestão Empresarial proporciona uma formação de primeira linha, avalizada pela experiência de Companhias de Auditoria e Consultoria multinacionais, com excelentes fundamentos teóricos e práticos.

A quem é dirigido

Master Internacional em Auditoria e Gestão Empresarial é dirigido a:

  • Economistas, profissionais do mundo da empresa (controllers, auditores internos, interventores, analistas de riscos, diretores financeiros, responsáveis pela administração, pelo planejamento ou pelo controle da gestão, etc.) e a todas aquelas pessoas interessadas na matéria.

Titulação

A superação bem-sucedida do programa permitirá a obtenção do título de MASTER INTERNACIONAL EM AUDITORIA E GESTÃO EMPRESARIAL, expedido pela universidade em que se tenha matriculado.

Estrutura do Programa

A estimada duração do programa Master Internacional em Auditoria e Gestão Empresarial é de 950 horas (95 créditos)a.

Com relação à distribuição do tempo, fica estabelecido que:

  • Por ser um Programa de ensino a distância e não estar sujeito à formação de turmas presenciais, não se estabelece uma específica data de início, razão pela qual o aluno possa formalizar sua matrícula a qualquer momento, sempre que haja vagas disponíveis;
  • Por motivos acadêmicos e de aprendizagem, dispõe-se de uma duração mínima de 7 meses para a realização do Programa, contabilizada a partir da data de entrega do primeiro volume até a data de recepção do último exercício de avaliação;
  • O tempo máximo disponível ao aluno para a realização do Master é de 24 meses. Neste período, o aluno deve ter superado com êxito todas as atividades avaliáveis, tendo sido sua tese de Master também aprovada.

A estrutura de créditos do Master Internacional em Auditoria e Gestão Empresarial é apresentada na seguinte tabela:

  CRÉDITOSa HORAS
1ª Parte: Gestão Empresarial 18 180
2ª Parte: Auditoria: Qualidade, Meio Ambiente e Prevenção 14 140
3ª Parte: Estatística e Finanças 11 110
4ª Parte: Contabilidade, Financiamento e Tributação Internacional 11 110
5ª Parte: Contabilidade Superior 11 110
6ª Parte: Auditoria 20 200
7ª Parte: Projeto Final ou Tese de Master 10 100
TOTAL 95 950

a. A equivalência em créditos pode variar de acordo com a universidade que titula

Objetivos

Objetivo geral

O Objetivo do Master é preparar profissionais de primeira linha em Auditoria e Gestão Empresarial.

Graças à experiência adquirida, tanto no campo da docência como na prática empresarial, estamos na posição de organizar o ensino de uma maneira totalmente prática e atraente.

As condições já descritas e a qualidade do quadro de professores especialistas no campo da auditoria e da gestão permitem garantir conteúdos ajustados às necessidades de informação econômico-financeira da empresa.

Saídas Profissionais

Algumas perspectivas profissionais abertas pelo Master Internacional em Auditoria e Gestão Empresarial são:

  • Auditor de contas anuais.
  • Auditor interno.
  • Responsável pelo setor de contabilidade em empresas e instituições.
  • Consultor.
  • Assessor de Empresas.

Plano de estudos

O programa do Master Internacional em Auditoria e Gestão Empresarial possui uma estrutura curricular apoiada em sete partes formativas complementares para conseguir uma formação integral em matérias de gestão e administração de empresas, encaminhada a formar especialistas em matéria de auditoria.

  • 1ª PARTE: GESTÃO EMPRESARIAL (180 HORAS)

A primeira parte permite ter uma visão geral da empresa de um ponto de vista social e de relações tanto de clientes internos como externos.

As disciplinas e horas correspondentes que compõem a primeira parte são mostradas na seguinte tabela: 

  • 2ª PARTE: AUDITORIA, QUALIDADE, MEIO AMBIENTE E PREVENÇÃO (140 HORAS)

A segunda parte estabelece as bases para implantar sistemas de gestão da qualidade nas organizações e proporciona os procedimentos de auditoria como uma ferramenta de diagnóstico necessária para medir o grau de eficácia do sistema.

As disciplinas e horas correspondentes que compõem a segunda parte são mostradas na seguinte tabela:

2ª PARTE: AUDITORIA, QUALIDADE, MEIO AMBIENTE E PREVENÇÃO
# DISCIPLINAS HORAS
1 Gestão da Qualidade: ISO 9001 e Auditoria 50
2 ISO 45001 30
3 Gestão Ambiental: ISO 14001 e Auditoria 50
  TOTAL 140
  • 3ª PARTE: ESTATÍSTICA E FINANÇAS (110 HORAS)

A terceira parte permite assimilar os conceitos estatísticos e financeiros e dominar as ferramentas de ambas as matérias de maior utilidade no mundo da auditoria.

As disciplinas e horas correspondentes que compõem a terceira parte são mostradas na seguinte tabela: 

3ª PARTE: ESTATÍSTICA E FINANÇAS
# DISCIPLINAS HORAS
1 Estatística Básica 30
2 Amostragem Estatística 20
3 Matemáticas Financeiras 20
4 Direção Financeira 40
  TOTAL 110
  • 4ª PARTE: CONTABILIDADE, FINANCIAMENTO E TRIBUTAÇÃO INTERNACIONAL (110 HORAS)

A quarta parte permite estabelecer os fundamentos da tributação de uma perspectiva internacional, familiarizando o aluno às normas internacionais de contabilidade e informação financeira.

As disciplinas e horas correspondentes que compõem a quarta parte são mostradas na seguinte tabela: 

4ª PARTE: CONTABILIDADE, FINANCIAMENTO E TRIBUTAÇÃO INTERNACIONAL
# DISCIPLINAS HORAS
1 Avaliação Financeira para as NIC 30
2 Normas Internacionais de Contabilidade 60
3 Financiamento e Tributação Internacional 20
  TOTAL 110
  • 5ª PARTE: CONTABILIDADE SUPERIOR (110 HORAS)

A quinta parte amplia os conhecimentos dos alunos em matéria de contabilidade, dotando das ferramentas necessárias para a posterior auditoria em cada uma das áreas.

As disciplinas e horas correspondentes que compõem a quinta parte são mostradas na seguinte tabela:

5ª PARTE: CONTABILIDADE SUPERIOR
# DISCIPLINAS HORAS
1 Análise de Estados Financeiros 30
2 Contabilidade de Gestão 30
3 Custos Totais da Qualidade 20
4 Contabilidade Pública e Orçamentária 30
  TOTAL 110
  • 6ª PARTE: AUDITORIA (200 HORAS)

A sexta parte amplia os conhecimentos dos alunos em matéria de contabilidade, dando as ferramentas necessárias para a posterior auditoria em cada uma das áreas.

As disciplinas e horas correspondentes que compõem a sexta parte são mostradas na seguinte tabela: 

  • 7ª PARTE: PROJETO FINAL OU DISSERTAÇÃO (100 HORAS)

O Projeto Final do Master ou Dissertação, cuja carga letiva é de 10 créditos, tem como objetivo apresentar um trabalho completo que mostre o desenvolvimento total de um projeto, contemplando a possibilidade de sua execução concreta, de acordo aos delineamentos e detalhes da proposta apresentada.

METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E PROJECTO DE FINAL
# SUJEITOS HORAS
1 Projeto Final ou Dissertação 100
  TOTAL 100

Descrições dos Cursos

1ª PARTE: GESTÃO EMPRESARIAL

  1. GESTÃO ESTRATÉGICA DOS RECURSOS HUMANOS

    Esta disciplina é orientada a oferecer uma visão global do papel do diretor de Recursos Humanos no século XXI, revisando as áreas de atividade da gestão e a integração à estratégia empresarial.

    ESTRATÉGIA E GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS (GRH)
    Introdução. Estratégia organizacional. Traços e tendências da atual GRH. Necessidade do modelo funcional do GRH.
    GRH: TECNOLOGIA PARA SEU DIAGNÓSTICO, PROJEÇÃO E CONTROLE
    Introdução. Tecnologia para o diagnóstico, projeção e controle da GRH.
    PLANEJAMENTO ESTRATÉGICA DO RH E OTIMIZAÇÃO DE PLANILHAS 
    Introdução. O processo integrador e sistêmico do planejamento do RH. Determinação e otimização de planilhas.
  2. ÉTICA EMPRESARIAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA

    Focada a desenvolver um pensamento executivo que permita entender de maneira holística as atuais ou desejadas posições diretoras. Essa disciplina dá a conhecer a fundo o conceito de ética e a responsabilidade social, sua vigência e caráter universal, assim como os padrões éticos e sua relação com a eficácia empresarial.

    FUNDAMENTOS DA ÉTICA EMPRESARIAL 
    Evolução histórica da ética. Seu caráter universal. Definição de ética. Métodos de estudo. Razões para agir com inteligência. Necessidade de levar em conta os interesses alheios. Ação ética, perspectiva da empresa. Padrões éticos e eficácia empresarial. Princípios fundamentais de ética empresarial. Necessidades de um plano de vida. Ética, legalidade e valores. Valores compartilhados. Por que o crescente interesse pela ética empresarial?
    NECESSIDADE DA ÉTICA EMPRESARIAL 
    Conceito de empresa e sociedade. A empresa como sistema e parte integrante da sociedade. Ética e sociedade. O caráter ordenador da ética na sociedade. A Ética Empresarial. A ética e a competitividade. A Responsabilidade Social Corporativa (RSC), prioridades e finalidade de uma empresa ética. A gestão sustentável da empresa. A responsabilidade para os clientes, os empregados e outros stakeholders. A formação ética como necessidade de obter um clima de negócios mais seguro. Vantagens de obter um código de ética totalmente estabelecido. Aspectos negativos de uma má utilização da ética nas organizações.
    FUNDAMENTOS DA RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA (RSC)
    Aspectos gerais sobre a Responsabilidade Social Corporativa (RSC). Antecedentes históricos da responsabilidade social das empresas. A responsabilidade social, uma necessidade. A sociedade e seus graves desequilíbrios. Limitações e provocações na concepção empresarial. Pautas comunitárias sobre responsabilidade social. Contribuição especial da prevenção à responsabilidade social. Tipos de responsabilidades sociais. Plano de ação e análise da situação no âmbito da responsabilidade social. Avaliação das responsabilidades sociais.
    A PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE NA RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA (RSC)
    Aspectos gerais sobre a proteção ao meio ambiente. Os principais problemas ambientais no mundo de hoje. De Estocolmo ao Rio, etapas na proteção ambiental. Estratégias empresariais para rebater os problemas ambientais. Perspectiva de ação do enfoque de reparação ao de prevenção. A Responsabilidade Social Corporativa (RSC) na prevenção e controle da contaminação. Caracterização das normas ambientais estruturadas. A certificação ambiental das empresas. Avaliação Ambiental Estratégica (AAE) de planos hidrológicos. Proposta metodológica.
    A RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA (RSC) PARA OS GRUPOS DE INTERESSE DAS EMPRESAS 
    Os grupos de interesse das empresas. A atenção aos trabalhadores, eixo central da Responsabilidade Social Corporativa (RSC). Os processos organizacionais. Uma visão integrada. A Responsabilidade Social Corporativa (RSC) para os clientes. A Responsabilidade Social Corporativa (RSC) para os fornecedores. A Responsabilidade Social Corporativa (RSC) para os acionistas. A gestão da RS.
    O FATOR HUMANO COMO CENTRO DA ÉTICA EMPRESARIAL
    As pessoas como fonte de ingresso e não de custos. Cultura empresarial, motivação, sentido de pertencimento e liderança. Variáveis da atuação ética de uma comunidade empresarial. Conjugação do clima organizacional, a comunicação e a autoridade para determinar valores éticos. Relação da ética empresarial com as tendências atuais da gestão. A administração holística do fator humano nas empresas socialmente corretas, macrotendências da gestão do talento humano. A ética e o comércio eletrônico.
  3. GESTÃO E DIREÇÃO DE OPERAÇÕES

    Essa disciplina aborda os aspectos mais estratégicos e gerais vinculados à visão integral da Cadeia Logística, para, em seguida, passar pelas diferentes etapas táticas e operativas.

    CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO. PLANEJAMENTO E DESENHO DO PRODUTO
    Introdução. Sequência de planejamento e desenho do produto. Aspectos do planejamento e desenho do produto. Ciclo de vida técnico do produto. Aspectos que consideram os clientes. O ciclo de vida de marketing de um produto. A qualidade do desenho. É tão produto um sabão como um avião. Awesome power. Desenvolver novos produtos ou eliminar antigos.
    PLANEJAMENTO E DESENHO DE PROCESSO
    Introdução. Objetivos dos processos. Valor agregado. Exemplos inovadores. A tecnologia e a aprendizagem operacional. Tecnologia, produção e estratégias empresariais.
    PROGNÓSTICOS
    Introdução. Usos dos prognósticos na empresa. Administração da demanda. Dimensões de comportamento humano no prognóstico. Componentes da demanda. Tipos de prognóstico. Seleção do modelo de prognóstico. Técnicas de prognóstico: qualitativas. Técnicas de prognóstico quantitativas: análise de séries de tempo. Técnicas de prognóstico: relações causais. Prognósticos enfocados. Prognósticos apoiados na Web: planejar, prognosticar e ressurtir em forma conjunta (PPRC).
    PLANEJAMENTO E CONTROLE DA CAPACIDADE
    Introdução. Administração da capacidade nas operações. Horizontes de tempo para o planejamento da capacidade. Conceitos de planejamento da capacidade. Planejamento da capacidade. Determinação dos requisitos de capacidade. Determinação da capacidade disponível. Determinação das necessidades de capacidade. Tempo de fornecimento. Alternativas para adequar a capacidade disponível e necessária a curto e médio prazo. Planejamento e controle da capacidade a longo prazo. Planejamento da capacidade de serviço.
    PLANEJAMENTO AGREGADO DA PRODUÇÃO E PROGRAMAÇÃO-MESTRA
    Introdução. A obtenção do plano agregado: possibilidades de ação e fatores a considerar. Processo de planejamento agregado. Técnicas para o planejamento agregado. Técnicas de planejamento agregado nas empresas de serviços. A programação mestra da produção. Planejamento aproximado da capacidade. Considerações finais.
    OS SISTEMAS MRP
    Introdução. Os sistemas MRP. Os sistemas MRP evoluídos: MRP II versus MRP. Componentes básicos de um sistema MRP. Os inputs do sistema MRP II. A mecânica do sistema. CRP (Capacity Requirements Planning): Planejamento de necessidades de capacidade. Cálculo de custos. Funções do sistema. Saídas do sistema. Vantagens e inconvenientes. Problemática da implementação dos sistemas MRP. Aplicabilidade e conveniência.
    JUST IN TIME (JIT): "BEM A TEMPO"
    Introdução. Objetivos e elementos da filosofia "bem a tempo". O nivelamento da produção. Desculpas empresariais para não usar o JIT. Requisitos para aplicar o JIT. Benefícios do JIT. Ideia para implementar o JIT em uma organização. Execução e controle: o sistema Kankan. O JIT nos serviços.
    SISTEMAS SINCRONIZADOS DE PRODUÇÃO. TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO OTIMIZADA (OPT) E TEORIA DAS LIMITAÇÕES (TOC)
    Introdução. A meta de uma organização segundo o enfoque TOC. A teoria das limitações (TOC). TOC aplicado à gestão do subsistema de operações: OPT. A solução DBR: o tambor, o colchão e a corda. A programação com o DBR. O software DBR. 
    PROGRAMAÇÃO DAS OPERAÇÕES
    Introdução. Programação das operações. Sistemas básicos. Processo por ordem (programação de projetos). Processo intermitente (programação de pedidos). Programação de cargas de trabalho. Programação de um Job Shop. Atribuição de trabalhos. Programação de pedido. Processos contínuos (programação de fluxo). Programação para controle.
    O CONTROLE DA DEFICIÊNCIA: A PRODUTIVIDADE
    Introdução. Importância da produtividade. Que é produtividade? Tipos de produtividade. Fatores que afetam a produtividade. Análise da produtividade. Produtividade funcional.
  4. LOGÍSTICA

    A disciplina permite conhecer e compreender o conceito de logística dentro das operações organizacionais para dominar a gerência da aquisição, movimento e armazenamento de produtos, o controle de inventários e a informação associada a todos eles.

    A GESTÃO DA CADEIA DE FORNECIMENTO
    Introdução. A gestão do sistema logístico. A cadeia de fornecimentos. Importância da logística e da cadeia de fornecimentos. Logística: Desafios e oportunidades. O ambiente logístico mutável. Objetivos da gestão logística. Os custos da logística. Estratégia e planejamento da logística e da cadeia de fornecimentos. Planejamento da cadeia de fornecimentos. Áreas de planejamento logística. As linhas de fornecimentos e distribuição globais. Fatores especiais das cadeias de fornecimentos globais. Organizar-se para a logística global.
    A FUNÇÃO DE COMPRAS E ABASTECIMENTOS 
    Introdução. Objetivos da função de compras. Importância da função de compras. Relação da função de compras com o restante da empresa. Planejamento estratégico da função de compras. Modelo de análise dos processos de compra.
    GESTÃO DOS INVENTÁRIOS 
    Introdução. Definição e tipos de inventário. Tipos de inventários e suas funções. Medição do rendimento dos sistemas de inventário. Custos associados com os inventários. Distribuição de inventários por valor: O sistema ABC. Sistemas de inventário. Variação das hipótese ideais de partida. Abastecimento de pedidos simultâneos. Sistemas de controle de inventários. Considerações sobre a implantação de sistemas de controle de inventários.
    A GESTÃO DOS DEPÓSITOS 
    Introdução. Uma nova visão da gestão de depósitos. Projeto eficiente de depósitos. Princípios de organização de depósitos. Layout do depósito. Os processos nos depósitos. As equipes do depósito.
    LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO 
    Introdução. Direção estratégica da distribuição. A logística de distribuição e o futuro. Organização da distribuição. Planejamento da rede de distribuição. Dados para o planejamento da rede. Sistemas de distribuição multiescalão. DRP: Distribution Resource Planning. Planejamento dos recursos de distribuição.
  5. E-BUSINESS E SUA INTEGRAÇÃO COM OS SISTEMAS CORPORATIVOS DE GESTÃO

    Esta disciplina dá uma visão ampla e extensa do conceito e noção de integração empresarial mediante a informação revisando a integração do aspecto de organização e tecnológica, e os conceitos essenciais da integração apoiada no TICs como ERP, SCM e CRM.

    VISÃO ORGANIZACIONAL DA INTEGRAÇÃO: FORNECIMENTOS, CLIENTES E SISTEMAS
    Introdução. Fundamentos. Cadeia de valor. Exemplo de Integração de Cadeias de Fornecimentos. Reflexões 
    VISÃO TECNOLÓGICA DA INTEGRAÇÃO: ASPECTOS CONCEITUAIS DE INTEGRAÇÃO E-BUSINESS
    Importância de e-business. Mudança organizacional. Estratégia do negócio. E-Business: implementação. 
    SISTEMAS DE PLANEJAMENTO EMPRESARIAL (ERP)
    Aspectos conceituais. Integração na gestão da informação. Integração dos ERPS. Seleção do fornecedor. Impacto estratégico no retorno do investimento.
    GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS NA ERA DIGITAL
    Introdução. A mudança nas empresas. Gestão de recursos humanos. A tecnologia na gestão do recurso humano. 
    GESTÃO DAS RELAÇÕES DE FORNECEDORES (SCM)
    Introdução. A cadeia de fornecimentos. Definição. Gestão da cadeia de fornecimentos. Colocação em andamento do SCM no e-Business. Reflexões. 
    GESTÃO DE RELAÇÕES DOS CLIENTES (CRM)
    Introdução. Aspectos conceituais. Estratégia. Implementação. Seleção do fornecedor. Integração. 

2ª PARTE: AUDITORIA, QUALIDADE, MEIO AMBIENTE E PREVENÇÃO

  1. GESTÃO DA QUALIDADE: ISO 9001 E AUDITORIA

    Essa disciplina permitirá ao aluno ter uma formação completa para implantar um sistema de gestão de qualidade ISO 9001 na organização, de forma tal que consiga satisfazer as necessidades e expectativas do cliente e partes interessadas.

    SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
    Apresentação dos sistemas de gestão da qualidade. A família de normas ISO 9000. Os 8 princípios de gestão da qualidade. Gestão e controle de processos. Diferenças entre normas de produto e sistemas de gestão. Plano de implantação de um sistema de gestão da qualidade. Sistemas de gestão em setores específicos. Balanço mundial de implantação da norma ISO 9001: 2000. Novidades da nova versão do ano 2008. Calendário de implantação.
    A NORMA ISO 9001: 2008 COMENTADA CAPÍTULO A CAPÍTULO
    O DIA A DIA COM A NORMA ISO 9001 
    AUDITORIA DA QUALIDADE. 
  2. ISO 45001

    Nesta disciplina, apresenta-se o modelo ativo e o planejamento da atividade preventiva como um elemento básico e fundamental de qualquer modelo de gestão de prevenção de riscos ocupacionais, instrumentalizado na norma ISO 45001:2018, bem como as informações documentadas necessárias e os requisitos de auditoria.

    Alguns temas abordados na disciplina são:

    O PAPEL DA PREVENÇÃO NA GESTÃO GLOBAL DA EMPRESA
    Antecedentes. O sistema de reativo de ação. Elementos do sucesso do sistema ativo de ação. Integração da atividade preventiva. Como é realizada a integração da prevenção de riscos ocupacionais? O que é um sistema de gestão da prevenção de riscos ocupacionais? Tipos de modelos de gestão. Responsabilidades da direção.
    PLANEJAMENTO DA ATIVIDADE PREVENTIVA NA EMPRESA
    Introdução. Definição de planejamento preventivo. Planejamento por objetivos e normas de procedimento. Aspectos do planejamento das atividades preventivas. Procedimento geral do planejamento.
    A NORMA ISO 45001:2018
    Introdução. Antecedentes da norma ISO 45001:2018. Estrutura de alto nível: o anexo SL. Principais mudanças da ISO 45001:2018 em relação à OHSAS 18001: 2007. Prioridades na implementação. Certificação de sistema de gestão SST segundo a norma ISO 45001:2018. Transição da especificação para a norma ISO 45001: 2018.
    IMPLANTAÇÃO DA NORMA ISO 45001:2018
    Introdução. Objeto e campo de aplicação. Referências normativas. Termos e definições. Contexto da organização. Liderança e participação dos trabalhadores. Planejamento. Apoio. Operação. Avaliação do desempenho.
    INFORMAÇÃO DOCUMENTADA DO SISTEMA DE GESTÃO SST, SEGUNDO A ISO 45001:2018
    Introdução. Nível I: manual de gestão da segurança e saúde no trabalho (não obrigatório). Nível II: procedimentos. Nível III: instruções. Nível IV: registros. Controle da documentação.
    AUDITORIA DE PREVENÇÃO DE RISCOS OCUPACIONAIS
    Conceitos gerais sobre auditorias de prevenção. Princípios de auditoria. Objetivos das auditorias de prevenção. Tipos de auditoria de prevenção de riscos ocupacionais. O processo de auditoria. Avaliação da auditoria de prevenção de riscos ocupacionais. Requisitos necessários para realizar uma auditoria de prevenção de riscos ocupacionais.
  3. GESTIÓN AMBIENTAL: GESTÃO AMBIENTAL: ISO 14001 E AUDITORIA

    Nessa disciplina, pretende-se assentar as bases para a implantação de um Sistema de Gestão Ambiental em qualquer tipo de empresa. Idílio.

    EMPRESA E MEIO AMBIENTE
    Introdução. Medidas de proteção ambiental. Normatização.
    OS SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL NA EMPRESA
    Introdução. Que é um SGA? Para que servem e por que se implantam os SGA. Quem pode implantar um SGA. Partes envolvidas na implantação de um SGA. Como se implantam os SGA (1ª Fase: Definição e comunicação do projeto. 2ª Fase: Desenho do SGA. 3ª Fase: Instalação do SGA. 4ª Fase: Auditoria, revisão e certificação). Eleição do SGA. Balanço mundial de implantação da norma ISO 14001.
    A NORMA ISO 14000
    A família de normas ISO 14000. Estrutura do documento ISO 14001. Definições. Objetivos e alcance da norma ISO 14001. Princípios básicos da norma ISO 14001. Ciclo de melhora contínua. Implantação da norma ISO 14001 (Requisitos da norma ISO 14001. A decisão e o compromisso inicial. Revisão ambiental inicial (4.1). Política ambiental (4.2). Planejamento (4.3). Implementação e operação (4.4). Verificação (4.5)). Revisão pela direção (4.6). Certificação do SGA segundo a norma ISO 14001 (Concessão do certificado. Manutenção do certificado. Renovação do certificado. Compromissos, sanções, recursos e reclamações. Renúncia ao Certificado e confidencialidade). Gestão integral de qualidade e meio ambiente. Semelhanças e diferenças entre o ISO 9001 e ISO 14001. Integração dos sistemas de qualidade e meio ambiente.
    DOCUMENTAÇÃO DO SGA ISO 14001
    Nível I: Manual de gestão ambiental. Nível II: Procedimentos. Nível III: instruções. Nível IV: Registros. Controle da documentação.
    AUDITORIAS AMBIENTAIS
    Introdução. O que é uma auditoria meio-ambiental. Por que se faz uma auditoria ambiental? Objetivos da AA. Alcance da AA. Tipos de AA. Quem faz a AA. Como se faz uma AA. Fase de preparação da auditoria. Fase de execução. Fase de informação ou de relatório. Relações entre a AA e o estudo de impacto ambiental. A auditoria em conformidade com a ISO 14001.
    MANUAL DE AUDITORIA 
    Dados gerais da auditoria (Empresa auditora e responsáveis pela auditoria. Responsáveis pela empresa auditada). Dados gerais da instalação (Dados da instalação. Regime de trabalho. Descrição dos processos. Matérias-primas. Produtos fabricados. Substâncias químicas perigosas. Planos e mapas). Documentos exigidos pela administração (Ar. Água. Resíduos). Utilities (Vapor. Energia elétrica). Consumos e qualidades da água (Água utilizada. Acondicionamento da água. Água de processo. Inventário de qualidades de águas de processo. Água de refrigeração). Contaminação atmosférica (Dados gerais. Dados de combustíveis. Dados das equipes de controle. Identificação de fontes de emissão. Concentração e carga poluente emitidas à atmosfera. Inventário de emissões: processos industriais. Inventário de emissões: processos de combustão). Águas residuárias (Águas residuárias dos processos. Estação de tratamento de águas residuárias. Inventário de correntes de águas residuárias. Dados gerais dos receptores de águas residuárias). Resíduos (Resíduos dos diferentes processos. Inventário de resíduos).

3ª PARTE: ESTATÍSTICA E FINANÇAS 

  1. ESTATÍSTICA BÁSICA

    Esta disciplina proporciona ao estudante o conhecimento dos conceitos básicos de estatística descritiva, probabilidade e inferência estatística, de uma óptica eminentemente prática.

    ESTATÍSTICA DESCRITIVA
    Introdução. Medidas de posição. Medidas de dispersão. Estatística multivariante.
    PROBABILIDADE
    Introdução. Eventos. Probabilidade. Análise combinatória. Probabilidade condicionada e independência.
    DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE
    Introdução. Distribuições de probabilidade discretas. Distribuições de probabilidade contínuas. A distribuição normal e suas derivadas.
    ESTIMATIVA POR INTERVALOS DE CONFIANÇA
    Introdução. Formulário.
    CONTRASTES DE HIPÓTESE
    Introdução. Erros nos contrastes de hipótese. Contrastes de hipótese simples.
  2. AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA

    Esta disciplina proporciona ao estudante o conhecimento prático dos diferentes métodos de amostragem à disposição dos profissionais de auditoria, assim como os procedimentos para a seleção e determinação dos tamanhos de amostra.

    POPULAÇÃO E AMOSTRAS
    População e cobertura. Variáveis e parâmetros. Contagem e amostragem. Qualidade das conclusões. Heterogeneidade da população. Propriedades de um estimador.
    MÉTODOS DE AMOSTRAGEM
    Introdução: Que é um método de amostragem? Métodos de amostragem aleatória. Outros aspectos da amostragem. A não-resposta.
    COLETA DE DADOS
    Introdução. Documentação. Observação. Experimentação. Pesquisa. Entrevista. Supervisão e controle do trabalho de campo.
    QUESTIONÁRIOS
    Introdução: tipos de questionários. Desenho de um questionário estruturado. Tipos de perguntas. Formulação de perguntas. A ordem das perguntas. A carta de apresentação.
  3. MATEMÁTICAS FINANCEIRAS

    Essa disciplina ajuda a compreender as operações financeiras mais habituais do ambiente e a importância de algumas delas dentro da contabilidade e a gestão diária da empresa.

    INTRODUÇÃO E LEIS FINANCEIRAS
    Introdução. Comparação de capitais. Leis financeiras. Propriedades das leis financeiras. Soma financeira de capitais. Magnitudes derivadas. Leis financeiras gerais.
    LEIS FINANCEIRAS UTILIZADAS NA PRÁTICA
    Introdução. Capitalização simples. Lei de capitalização composta. Comparação entre a capitalização simples e a capitalização composta. Desconto comercial. Outros tipos de desconto.
    AVALIAÇÃO DE RENDAS FINANCEIRAS
    Introdução. Definição. Classificação das rendas. Rendas constantes. Rendas variáveis em progressão aritmética. Rendas variáveis em progressão geométrica.
    LÓGICA DAS OPERAÇÕES FINANCEIRAS; OPERAÇÕES SIMPLES A CURTO PRAZO
    Introdução. Conceito de operação financeira. Classificação das operações financeiras. Equilíbrio financeiro. Créditos e tantos efetivos. Operações simples a curto prazo. Desconto bancário. Efeitos não pagos. Letras ressaque.
    OPERAÇÕES AO MÉDIO E LONGO PRAZO E OUTRAS OPERAÇÕES
    Introdução. Operações no mercado monetário. Contas-correntes. Operações bursáteis.
    EMPRÉSTIMOS
    Introdução. Anuidade, capital amortizado, juros e capital vivo. Empréstimo francês ou progressivo. Método de cotas de amortização constante. Método americano. Outras operações.
    RISCO NAS CARTEIRAS DE RENDA FIXA
    Introdução. O risco na renda fixa. ETTI. Tipo de juro a prazo implícito ou tipo de juro forward. Rentabilidade interna de um título. Preço e rentabilidade no mercado secundário. Duração e convexidade.
  4. DIREÇÃO FINANCEIRA

    A disciplina destaca os aspectos mais relevantes que configuram conceitualmente a direção financeira de qualquer empresa.

    EMPRESAS E FINANÇAS EMPRESARIAIS
    Introdução. A função financeira na empresa. O objetivo financeiro da empresa. A estrutura da função financeira. As finanças e a saúde econômica da empresa. As finanças e a fortaleza financeira da empresa. As trajetórias econômico-financeiras tipificadas. A direção financeira e os estados financeiros. A direção financeira e a normatização contábil-financeira.
    OS ESTADOS FINANCEIROS COMO SUPORTES DA ANÁLISE
    A relevância diretiva dos estados econômico-financistas. A equação básica do balanço. A conta de perdas e ganhos (CPG).
    A ANÁLISE DOS RESULTADOS DE GESTÃO
    A análise do benefício de exploração (BAIT). A análise do BAT. O benefício líquido (BL). A análise integrada da CPG. A análise da CPG analítica.
    A ANÁLISE DA RENTABILIDADE OPERACIONAL DA EMPRESA
    A rentabilidade operacional da empresa. A rentabilidade econômica (RE). As políticas geradoras da RE. A rentabilidade financeira (RF). As políticas de geração da RF. O fator de alavancamento financeiro.
    A ANÁLISE DA GESTÃO DO CAPITAL CIRCULANTE
    O ciclo de exploração empresarial. A análise da rotação do capital circulante. Os inventários de estoque. O investimento mínimo em capital circulante. Os desequilíbrios na gestão de estoque. Os sistemas de controle dos estoques.
    A ANÁLISE DA LIQUIDEZ OPERACIONAL
    A liquidez e a fortaleza financeira. A análise da liquidez empresarial. Cálculo de necessidades operacionais de recursos. A gestão do crédito comercial a clientes. O impacto do risco comercial. A gestão do crédito de fornecedores. A avaliação dos estoque.
    A ANÁLISE DOS CUSTOS DA ESTRUTURA FINANCEIRA
    O custo da estrutura de capital. Métodos de cálculo do custo dos recursos próprios. O custo de capital médio ponderado (CMPC). A criação de valor para o acionista.
    A ANÁLISE DAS DECISÕES DE INVESTIMENTO
    A decisão de investir. O perfil de um projeto de investimento. O cálculo do fluxo de recursos absorvidos. O cálculo do fluxo de recursos gerados. Os atributos econômico-financeiros de um projeto de investimento. Os métodos da avaliação econômica de um projeto de investimento.
    A ANÁLISE DA RENTABILIDADE DOS PROJETOS DE INVESTIMENTO
    Método do valor presente líquido (VPL). Método da taxa interna de rentabilidade (TIR). Análise comparativa entre o VPL e o TIR. Método do período de recuperação (pay-back). O cálculo do cash-flow financeiro. O risco econômico nos investimentos.

4ª PARTE: CONTABILIDADE, FINANCIAMENTO E TRIBUTAÇÃO INTERNACIONAL

  1. AVALIAÇÃO FINANCEIRA PARA AS NIC

    As Normas Internacionais de Contabilidade trazem a obrigação de aplicar diferentes normas de avaliação financeira para levar corretamente a contabilidade. Os alunos aprenderão a aplicar corretamente estas normas de avaliação de uma forma prática, usando Excel como ferramenta.

    INTRODUÇÃO À AVALIAÇÃO FINANCEIRA
    Avaliação de fluxos de capitais. Avaliação de projetos de investimento. Avaliação de empréstimos.
    A AVALIAÇÃO FINANCEIRA NAS NIC
  2. NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE

    Esta disciplina introduz o aluno nas Normas Internacionais de Informação Financeira, sua filosofia e como aplicá-las.

    ORIGEM DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA: O IASB
    O marco conceitual da IASB. Os estados financeiros das NIIF. Conta de perdas e ganhos. Estado de fluxo de efetivos. Estado de mudanças no patrimônio líquido. A memória.
    OPERATIVA CONTÁBIL SOB AS NIIF
    Imobilizado material. Imobilizado imaterial. Instrumentos financeiros. Estoque. Provisões e partidas contingentes. Outras partidas.
  3. FINANCIAMENTO E TRIBUTAÇÃO INTERNACIONAL

    Com esta disciplina, pretende-se que o aluno aprenda a determinar o tipo de instrumento ideal para suas necessidades de financiamento, assim como explicar a problemática fiscal que afeta as companhias multinacionais.

    O SISTEMA MONETÁRIO INTERNACIONAL E A EVOLUÇÃO RECENTE DA ECONOMIA INTERNACIONAL
    O mercado de divisas. Os mercados de derivados. Grau de exposição ao risco e técnicas de cobertura.
    MERCADOS INTERNACIONAIS DE CAPITAIS E EUROMERCADOS
    Gravames fiscais internacionais. Tratados fiscais.

5ª PARTE: CONTABILIDADE SUPERIOR

  1. ANÁLISE DE ESTADOS FINANCEIROS

    Esta disciplina pretende que o aluno adquira os conhecimentos suficientes para que, mediante a informação contábil e a metodologia correspondente, seja capaz de emitir um diagnóstico a respeito da situação econômica e financeira da empresa, bem como sua projeção futura.

    OS ESTADOS FINANCEIROS BÁSICOS
    Introdução. Destinatários e características dos estados financeiros. O balanço. A conta de resultados.
    OS ESTADOS FINANCEIROS COMPLEMENTARES
    A estado de origem e aplicação de recursos. O estado do Cash-flow. O estado de valor agregado.
    INTRODUÇÃO AO ESTADO DE ANÁLISES FINANCEIRAS
    Objetivos e características. Ajustes prévios à análise. Tipos de análise.
    ANÁLISE ECONÔMICA-FINANCEIRA
    Análise estrutural. Análise estática. Análise dinâmica. Análise da liquidez. O capital circulante como medida da liquidez. Rotação dos componentes do capital circulante. Período médio de maturação. Análise da solvência. Análise de estrutura do ativo. Estrutura do capital. Análise econômica. Análise das vendas. Análise dos gastos de exploração. Quociente de produtividade. A margem de exploração. Análise do gasto de pessoal. Análise da rentabilidade. Rentabilidade financeira. Alavancamento financeiro. Rentabilidade econômica.
  2. CONTABILIDADE DE GESTÃO

    Esta matéria proporciona ao aluno um conhecimento adequado da contabilidade interna da empresa que lhe permita desenvolver sua aplicação.

    CONCEITOS BÁSICOS DA CONTABILIDADE DE CUSTOS
    Delimitação da contabilidade de custos. Conceito de custo. Resultado externo, resultado interno.
    O CUSTO DOS RECURSOS
    Custo de materiais. Custo de pessoal. Custe gerais.
    SISTEMA DE CONTABILIDADE DE CUSTOS
    Sistema de contabilidade de custos. Classificação. Afetação. Localização. Imputação. Determinação do custo de produto. Determinação de margens e resultados.
    SISTEMA DE CONTABILIDADE DE CUSTOS POR PROCESSOS OU DEPARTAMENTOS
    Determinação do custo do produto em um sistema de contabilidade de custos por processos ou departamentos. A produção equivalente.
    SISTEMA DE CONTABILIDADE DE CUSTOS POR ORDENS DE FABRICAÇÃO OU PEDIDOS
    Sistema de contabilidade de custos por ordens de fabricação ou pedidos.
    SISTEMA DE CONTABILIDADE DE CUSTOS APOIADO NAS ATIVIDADES
    Princípios do modelo ABC. Os geradores de custo. Etapas metodológicas.
    SISTEMA DE CONTABILIDADE DE CUSTOS DO PRODUTO
    Imputação racional. Direct costing simplificado. Direct costing evoluído. Full costing.
  3. CUSTOS TOTAIS DA QUALIDADE

    Esta disciplina transmite ao aluno uma série de conhecimentos essenciais para poder institucionalizar as medições sobre o nível de qualidade e ausência de qualidade em qualquer empresa através de sistemas de custos de qualidade que se adaptem a suas necessidades.

    A IMPORTÂNCIA DO CUSTO DA QUALIDADE COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO.
    Justificação do custo da qualidade. Relevância histórica do custo da qualidade.
    ANÁLISE CONCEITUAL DO CUSTO DA QUALIDADE
    Conflito terminológico. Definição de custo total da qualidade. Composição do custo total da qualidade: classificações.
    INTEGRAÇÃO DO CUSTO TOTAL DA QUALIDADE NA CONTABILIDADE DE GESTÃO ATRAVÉS DOS SISTEMAS DE CUSTOS BASEADOS NAS ATIVIDADES
    Introdução aos sistemas de custos baseados nas atividades. Relação entre atividade e valor agregado. A simbiose entre os sistemas ABC e o custo total da qualidade.
    MÉTODO DE QUANTIFICAÇÃO DO CUSTO TOTAL DA QUALIDADE ATRAVÉS DAS RECLAMAÇÕES DOS CLIENTES
    Introdução ao enfoque proposto. A avaliação das reclamações como aproximação ao custo total da qualidade.
    ANÁLISE E COMUNICAÇÃO DO CUSTO TOTAL DA QUALIDADE
    A importância de analisar adequadamente os dados. Bases de comparação recomendadas. Análise dos custos totais da qualidade.
  4. CONTABILIDADE PÚBLICA E ORÇAMENTÁRIA

    Esta matéria procura dotar o estudante de conhecimentos atualizados e ferramentas básicas de economia pública que possibilitem reconhecer e descrever os mecanismos econômicos básicos de funcionamento do mercado e o modo como, através deste, coordenam-se as decisões dos agentes econômicos.

    ECONOMIA PÚBLICA E FALHAS DO MERCADO
    Introdução. Economia pública. O setor público. A intervenção pública para obter a eficiência. As falhas do mercado: justificação da intervenção do setor público. A intervenção pública para obter a equidade.
    OS FATORES DETERMINANTES DO SETOR PÚBLICO. SELEÇÃO SOCIAL E SELEÇÃO PÚBLICA.
    Introdução. Análise econômica do sistema político. Modelos de comportamentos dos agentes em uma fazenda democrática. As falhas do setor público: recapitulação.
    O ORÇAMENTO
    Evolução histórica. Conceito de orçamento. Os princípios orçamentários. Elementos principais do orçamento. Objetivos do orçamento. Funções do orçamento. Classificação dos orçamentos. Vantagens do orçamento. Limitações dos orçamentos.
    O CICLO ORÇAMENTÁRIO
    O processo orçamentário nas organizações. Preparação e elaboração. Aprovação. Execução. Controle orçamentário.
    O GASTO SOCIAL
    Introdução. Antecedentes. Relação: política social e gasto social. Os impactos da gestão social. O conceito de gasto social. A classificação do gasto social. Categorias de análise. Colocação de um modelo de análise de dados internacionais de gestão social.
    ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DO GASTO SOCIAL EM UMA AMOSTRA DE PAÍSES DA OCDE ATRAVÉS DE INDICADORES DE GASTO
    Introdução. Colocação da análise. A estrutura do gasto social. A evolução do indicador de esforço. O peso do gasto público na economia. A intensidade do gasto social público. Consideração da população dependente no indicador de intensidade. Refletir sobre o indicador esforço.
    ANÁLISE DA TENDÊNCIA DO GASTO SOCIAL NA AMÉRICA LATINA
    Colocação da análise. Tendências recentes do gasto social na América Latina. Dificuldades para a interpretação dos dados e sua comparação entre países da América Latina e Caribe.
    A CONTABILIDADE PÚBLICA
    História da contabilidade. Conceito de contabilidade. Sistema de informação contábil. Os subsistemas de informação. Sujeitos da contabilidade. Destinatários da informação. Do processo contábil. Campo de ação da contabilidade: contabilidade privada e contabilidade pública. Da contabilidade pública.
    IMPLICAÇÕES DAS NORMAS INTERNACIONAIS SOBRE A CONTABILIDADE PÚBLICA E ORÇAMENTÁRIA
    Introdução. Definição das NIC/NIIF. História. O IASB. Uso das NIIF no mundo. Normas internacionais de contabilidade vigentes. Normas internacionais de contabilidade para o setor público (NICSP).

6ª PARTE: AUDITORIA

  1. PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DA AUDITORIA

    Esta disciplina familiariza o aluno com os conceitos habituais de auditoria, ao apresentar as normas de auditoria geralmente aceitas e um esquema básico das fases que a compõem. Expõem-se as metodologias habituais de planejamento e administração de auditoria, partindo do momento em que o cliente solicita o encargo até a elaboração do programa de auditoria. Por último, apresenta-se o conceito de controle interno, a avaliação e a elaboração do memorando de controle interno.

    INTRODUÇÃO À AUDITORIA
    Conceito de Auditoria. Classes de Auditoria. Alcance da Auditoria. Requisitos para ser auditor. Responsabilidade do auditor. Auditoria de contas anuais. Obrigatoriedade da Auditoria. Organismos emissores de normas. Normas de Auditoria. Conceitos e classes. Fases da Auditoria. Conceitos básicos e práticos.
    PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DA AUDITORIA
    Fases de trabalho da Auditoria. O planejamento de Auditoria. O programa de Auditoria.
    CONTROLE INTERNO
    Considerações prévias. Conceito e objetivos do Controle Interno. Elementos fundamentais do Controle Interno. Fases do estudo do Controle Interno. Avaliação do sistema de Controle Interno. Métodos de análise do Controle Interno. A elaboração do Memorando de conclusões de Controle Interno. Pontos fracos  do Controle Interno. Limitações das análise do Controle Interno.
  2. CONTROLE INTERNO

    Esta disciplina foca o aluno a elaborar um plano global de auditoria. Entender e redigir qualquer documento que se integre aos papéis de trabalho. Determinar as tarefas a realizar em função do momento de execução do trabalho.

    DEFINIÇÃO E FINALIDADE DOS PAPÉIS DE TRABALHO
    Tipologia de papéis de trabalho. Arquivo permanente. Arquivo temporário.
    O PLANO GLOBAL DE AUDITORIA
    Organização e documentação dos programas e papéis de trabalho. Conteúdo das cédulas de trabalho. Técnicas de utilização dos papéis de trabalho
    MOMENTO DE EXECUÇÃO DO TRABALHO
    Estudo prévio, análise do cliente. Fase preliminar. Fase de encerramento. Fatos posteriores
    REVISÃO DO TRABALHO DE AUDITORIA
  3. DOCUMENTAÇÃO, TESTES E RISCOS DE AUDITORIA

    Nessa disciplina, serão determinados os testes de auditoria a serem aplicados em cada situação, assim como a evidência necessária para formar o julgamento.

    TIPOS DE TESTES DE AUDITORIA
    Testes de cumprimento. Testes substantivos. Teste com base estatística: procedimentos de amostragem. Teste com base subjetiva: critérios e bases de seleção.
    A EVIDÊNCIA EM AUDITORIA
    Evidência suficiente ou importância relativa. Evidência adequada ou risco provável.
  4. PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA POR ÁREAS I

    Essa disciplina centra-se em dar conhecimento a respeito da realização do trabalho de auditoria nas diferentes áreas depois de ter planejado o procedimento de auditoria.

    AUDITORIA DO ATIVO NÃO CORRENTE
    Introdução. Imobilizado material. Avaliação, registro e informação contábil. Objetivos de auditoria. Controle Interno. Procedimentos de auditoria. Imobilizado intangível.
    AUDITORIA DOS ESTOQUE
    Introdução. Avaliação, registro e informação contábil. Avaliação inicial. Métodos de avaliação de estoque. Avaliação posterior. Informação a revelar na informação financeira. Objetivos de auditoria. Controle interno. Procedimento de auditoria.
    INSTRUMENTOS FINANCEIROS DE ATIVO
    Introdução. Reconhecimento, registro e avaliação do investimento financeiro. Empréstimos e partidas a cobrar. Investimentos mantidos até o vencimento. Ativos financeiros a valor razoável. Ativos financeiros disponíveis para a venda. Reclassificação de ativos financeiros. Baixa de ativos financeiros. Casos particulares de ativos financeiros. Auditoria dos investimentos financeiras a curto e longo prazo. Auditoria do efetivo e outros ativos líquidos equivalentes.
    INSTRUMENTOS FINANCEIROS DE PASSIVO
    Introdução. Classificação da dívida. Débitos e partidas a pagar. Carteira de negociação. Outros passivos a valor razoável. Avaliação, registro e informação contábil.
  5. PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA POR ÁREAS II

    Essa disciplina dará as bases para realizar o trabalho de auditoria nas diferentes áreas, já que uma vez planejado o procedimento de auditoria, o auditor divide seu trabalho de revisão das contas anuais em diferentes áreas, para facilitar a compreensão e o registro de suas tarefas. Em cada área o auditor deverá conhecer as normas contáveis que lhe são de aplicação, determinar os objetivos que persegue o trabalho e discernir os pontos principais de controle interno a comprovar, para poder estabelecer os procedimentos de auditoria necessários.

    DEVEDORES COMERCIAIS E OUTRAS CONTAS A COBRAR
    Objetivos de auditoria. Controle interno.
    AUDITORIA DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
    Introdução. Recursos próprios. Subvenções, doações e legados.
    AUDITORIA DE CONTAS PERDAS E GANHOS
    Introdução. Avaliação, registro e informação contábil.
    OUTRAS ÁREAS DE AUDITORIA
    Introdução. Provisões e contingências. Fatos posteriores e gestão continuada.
  6. RELATÓRIOS DE AUDITORIA

    O propósito final desta disciplina é a elaboração correta de um relatório que deixe manifesta a exatidão ou não dos dados recolhidos nas contas anuais. Mas antes de poder realizar o relatório, é importante que o auditor tenha a segurança de que o trabalho foi realizado corretamente: daí a importância de um bom sistema de controle de qualidade.

    O CONTROLE DE QUALIDADE E A SUPERVISÃO DA AUDITORIA
    Introdução. Conceito e definições. Objetivos de controle de qualidade. Independência, integridade e objetividade. Supervisão e controle dos trabalhos. Outros objetivos do controle de qualidade. Auditoria dos devedores e credores comerciais.
    O RELATÓRIO DE AUDITORIA
    Introdução. Elementos do relatório de auditoria. Tipos de opinião. Modelos de relatório de auditoria.

7ª PARTE: PROJETO FINAL OU DISSERTAÇÃO

O Projeto Final do Master ou Dissertação, cuja carga letiva é de 10 créditos, tem como objetivo apresentar um trabalho completo que mostre o desenvolvimento total de um projeto, contemplando a possibilidade de sua execução concreta, de acordo aos delineamentos e detalhes da proposta apresentada.


Observação: O conteúdo do programa acadêmico pode estar submetido a ligeiras modificações, em função das atualizações ou das melhorias efetuadas.

Direção

  • Dr. José Antonio Trigueros Pina. Doutor em Economia. Decano da Facultad de Ciencias Sociales y Jurídicas da Universidad Miguel Hernández de Elche, Espanha.

Chefe de Estudos

  • D. Carlos José Navas Alejo. Atuário e estatístico. Professor da Universidad Miguel Hernández de Elche.

Professores e Autores

  • Dr. Javier Reig Mullor. Doutor em Economia. Decano da Faculdade de Ciências Sociais e Jurídicas de Orihuela da Universidade Miguel Hernández de Elche.
  •  Dr. Manuel Enrique Sansalvador Sellés. Doutor em Economia. Vice-decano da Faculdade de Ciências Sociais e Jurídicas da Universidade Miguel Hernández de Elche. 
  • Dr. José Antonio Cavero Rubio. Doutor em Economia. Professor Titular da Universidade Miguel Hernández de Elche.
  • Dr. José Francisco González Carbonell. Doutor em Economia. Vice-reitor de Pessoal da Universidade Miguel Hernández de Orihuela.
  • Dr. Santos Gracia Villar. Doutor em Engenharia Industrial.
  • Dr. David Barrera Gómez. Doutor Engenheiro e MBA. Consultor de negócio, tecnologia e soluções empresariais. Professor das áreas de organização de empresas e tecnologias TIC da Fundação Universitária Iberoamericana (FUNIBER).
  • Sr. Francisco Menargues García. Decano-Presidente do Ilustre Colégio Oficial de Economistas de Alicante. Economista - Auditor de contas, membro do ROAC, Assessor e Consultor de empresas.
  •  Sra. Bienvenida Beneyto Gonzálvez. Licenciada em Direito, Assessora e Consultora de empresas.
  • Sr. Juan Reche Segovia. Licenciado em Ciências Econômicas. Mestre em Auditoria e Gestão Empresarial. D.E.A. em Direção Empresarial.  Técnico Média Gestão Orçamentária.
  • Sra. Antonia Isabel Durá Maciá. Auditora de Contas do ROAC. Mestra em Auditoria e Gestão Empresarial pela Universidade Miguel Hernández de Elche. Licenciada em Ciências Empresariais pela Universidade de Alicante.
  • Sr. Antonio Ortiz Aragó. Escrivão e Estatístico.
  • Sra. Silvia María Fajardo Sebastián. Escrivã e Estatística.

Bolsa de Trabalho

A Fundação Universitária Iberoamericana (FUNIBER) destina periodicamente um valor econômico de caráter extraordinário para Bolsas de estudo em Formação FUNIBER.

Para solicitá-la, preencha o formulário de solicitação de informação que aparece no portal da FUNIBER ou entre em contato diretamente com a sede da fundação em seu país para saber se é necessário fornecer alguma informação adicional.

Uma vez recebida a documentação, o Comitê Avaliador examinará a idoneidade de sua candidatura para a concessão de um incentivo econômico na forma de Bolsa de estudo em Formação FUNIBER.