Master Universitário em Linguística Aplicada ao Ensino do Espanhol como Língua Estrangeira

Apresentação do Programa

Nos últimos tempos, a posição privilegiada que a língua espanhola passou a ocupar entre as línguas do mundo e o consequente aumento da demanda de ensino evidenciaram a necessidade de avançar, pesquisar e formar-se neste âmbito.

Atualmente, o espanhol é a segunda língua de comunicação internacional e a quarta mais falada no mundo (sendo a língua materna de mais de 400 milhões de pessoas que vivem em mais de 20 países). Nos Estados Unidos, há mais de 30 milhões de hispanofalantes e, no Canadá, o espanhol é a língua com crescimento mais alto. Do mesmo modo, a explosiva demanda de cursos de espanhol como língua estrangeira originada no princípio da década de 1990, e que permancece crescendo progressivamente até a atualidade, é outro fator positivo que denota a importância de formar bons profissionais.

A Europa começa a experimentar uma situação bastante parecida. Segundo dados do Instituto Cervantes, na União Europeia (UE), entre 4 e 5 milhões de pessoas estudam atualmente espanhol como língua estrangeira. Igualmente, elevou-se o interesse pela língua espanhola nos países recém-incorporados a UE ou em países como a Noruega ou Suíça, onde o aumento do número de alunos é muito significativo. Uma consequência desta tendência é o marcado aumento mundial da demanda de cursos de espanhol.

Neste contexto, a Universidade Europeia do Atlântico oferece, com o patrocínio da Fundação Universitária Iberoamericana (FUNIBER), o Master Universitario em Linguística Aplicada ao Ensino do Espanhol como Língua Estrangeira (MLAEELE), que pretende responder a esta nova realidade e às necessidades formativas atuais dos professores. Este Master foi aprovado de acordo com os critérios de convergência da Bolonha e conta com o reconhecimento oficial de todos os países da União Europeia.

Desta maneira, desenvolveu-se um programa no qual prima a autonomia na aprendizagem sem descuidar-se de uma interação constante, flexível e adequada às necessidades dos professores em formação. Por este motivo, os materiais que se oferecem são elaborados para serem utilizados através da Internet em uma interface elaborada com este objetivo. Este tipo de formação se concentra em uma interação virtual através de canais como correio eletrônico, fóruns, chat, etc.

A quem é dirigido

  • Licenciados em Filologia Hispânica, em Tradução e Interpretação e em Linguística.
  • Graduados universitários com qualquer titulação semelhante às anteriores, quando se trate de titulações de implantação futura no sistema universitário espanhol ou quando se trate de titulações existentes nos sistemas universitários de outros países.
  • Diplomados universitários de qualquer especialidade que comprovem documentalmente ter formação específica em didática do espanhol como língua estrangeira, sendo esta através dos seguinte meios: ensino universitário reconhecido, na forma de disciplinas optativas, títulos próprios universitários, cursos de formação que contem com o reconhecimento do Instituto Cervantes, ou que sejam consideradas afins segundo deliberação do órgão competente da Universidade Europeia do Atlântico (UNEATLANTICO).
  • Diplomados universitários de qualquer especialidade que comprovem documentalmente ter exercido profissionalmente o ensino do espanhol como língua estrangeira.

Requisitos prévios

  1. Requisitos Linguísticos:

    Comprovar domínio suficiente do espanhol como língua estrangeira veicular no âmbito acadêmico. Este domínio será reconhecido a quem comprove ter obtido sua titulação em universidades de países hispanofalantes. Em outros casos, o domínio deverá ser comprovado mediante a apresentação de documentos como o DELE Superior ou outros semelhantes segundo deliberação do órgão competente da Universidade Europeia do Atlântico (UNEATLANTICO).

  2. Requisitos Acadêmicos:

    Os candidatos deverão comprovar conhecimentos avançados, em nível de pós-graduação, no campo acadêmico do Master; e especificamente nos seguintes âmbitos: aquisição de segundas línguas, fatores individuais na aprendizagem, criação e avaliação de materiais e recursos didáticos, bases metodológicas e modos de condução de aula.

    Se os candidatos não puderem comprovar conhecimentos nestas áreas, deverão realizar um curso de capacitação que se oferece no mesmo programa.

Por que a distância?

Os cursos de educação a distância desenvolvidos são articulados por meio de um modelo de formação colaborativo que estimula a interação e o acesso à experiência docente de todos os participantes do programa - tanto tutores como alunos - mediante fóruns, debates e chats.

O programa diferencia-se de outros cursos de formação continuada nos seguintes aspectos:

  • Rompe com a visão reducionista e limitada que geralmente se tem do ensino a distância on-line, que se caracteriza unicamente por fornecer ao aluno um conjunto de conteúdos e, como consequência, por incentivar a aprendizagem individualista.
  • Em consonância com a ideia anterior, é dada atenção especial aos processos que devem ser desencadeados para que a formação seja de qualidade e eficaz (aprendizagem colaborativa e construtivista).
  • Materiais e recursos didáticos especificamente elaborados são fornecidos para ajudar os participantes a monitorarem e avaliarem seu progresso.
  • O acesso on-line é fornecido a toda a bibliografia considerada obrigatória.
  • São habilitados canais de comunicação eficazes para responder a consultas (e-mail, fóruns, chat, telefone e fax).
  • É oferecido apoio constante aos estudantes.
  • Os conhecimentos teóricos e práticos adquiridos podem ser aplicados imediatamente na sala de aula.
  • É possível combinar estudos com outras atividades.
  • Não é necessário assistir fisicamente às aulas.
  • Não há um horário fixo de trabalho.
  • Permite a flexibilidade no estudo.
  • A educação a distância está surgindo como uma das fortes opções para o presente e o futuro de nossas sociedades. A oferta de diplomas universitários de qualidade na modalidade on-line proporciona às universidades o dinamismo e o prestígio de não permanecerem estáticas diante desta nova concepção educacional mais democrática.

Titulação

A conclusão bem-sucedida do programa permitirá a obtenção do título de MASTER UNIVERSITARIO EM LINGUÍSTICA APLICADA AO ENSINO DO ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA. O aluno receberá o diploma emitido pela universidade onde tenha realizado a sua matrícula.

Enfoque Pedagógico

O programa não se reduz ao mero fornecimento de conteúdos, mas, como um bom curso presencial, é realizada uma série de ações pedagógicas destinadas a promover a aprendizagem colaborativa (entre alunos e professores).

O mestrado é baseado no seguinte modelo pedagógico:

  • Modelo de formação de tipo colaborativo.
  • Baseado em uma concepção dinâmica e socioconstrutivista da formação e da aprendizagem
  • Valorização dos processos de aprendizagem em relação aos conteúdos.
  • Relevância do processo de aprendizagem, em oposição ao produto ou resultado.
  • Estímulo à reflexão crítica do professor sobre sua prática docente e seu pensamento pedagógicos.
  • Envolvimento e atenção à globalidade da pessoa no processo de aprendizagem (dimensão afetiva, motivação etc.).
  • Método de trabalho semelhante ao da pesquisa-ação.
  • Grupos interativos e multiculturais.

Este modelo é baseado em quatro eixos (alunos, professores, materiais e atividades), presentes em um campus virtual projetado especificamente para esse fim.

Competências

  • Interpretar e aplicar, de forma crítica e reflexiva, os conhecimentos linguísticos, pragmáticos e culturais adquiridos sobre o uso da língua espanhola no contexto do planejamento do processo de ensino e aprendizagem de Espanhol como Língua Estrangeira (ELE).
  • Analisar o funcionamento do sistema formal e dos atos de comunicação do espanhol e dar-lhes um tratamento didático adequado na sala de aula de ELE.
  • Planejar e avaliar o processo de ensino-aprendizagem de ELE a curto e longo prazos, levando em conta o contexto de ensino, a abordagem metodológica, os planos de aula e os interesses, necessidades e estilos de aprendizagem dos alunos.
  • Integrar as TICs de forma significativa e não arbitrária nas atividades do processo de ensino e aprendizagem de ELE e analisar criticamente os materiais digitais que são elaborados nessa área.
  • Introduzir uma formação específica relacionada às estratégias de aprendizagem, sempre que necessário e de acordo com as necessidades dos alunos, aos objetivos e conteúdos do programa e de cada unidade, e fornecer-lhes as ferramentas necessárias para aprender a aprender.
  • Integrar conteúdos socioculturais na sala de aula de ELE de tal forma que permitam ao aluno o conhecimento gradual dos fatos e produtos culturais e dos saberes e comportamentos socioculturais dos países de língua espanhola; o desenvolvimento da consciência intercultural; a capacidade de agir como intermediário cultural e de lidar efetivamente com mal-entendidos culturais em situações de conflito; e o desenvolvimento de uma atitude de empatia, abertura e interesse em relação a outras culturas.
  • Lidar adequadamente com as variedades do espanhol na sala de aula estrangeira ou de segunda língua, de acordo com cada contexto de ensino e aprendizagem.
  • Analisar e avaliar seu desempenho em termos de ensino e desenvolvimento profissional mediante instrumentos como a auto-observação, os diários, a autoavaliação, o portfólio docente etc.; identificar aspectos que precisam ser melhorados; e planejar e implementar um plano pessoal de melhoria e de formação contínua.

Descrições dos Cursos

FASE INICIAL

  1. BASES METODOLÓGICAS

    Principais abordagens metodológicas no ensino de línguas e sua evolução histórica: métodos de tradução gramatical, audiolingual e direto. Abordagens modernas, como a humanista, comunicativa, lexical, e as centradas no aluno são discutidas, e o conceito de método é analisado em detalhes.

  2. MODOS DE CONDUZIR A SALA DE AULA. TÉCNICAS E REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA

    Identificação das características básicas do gerenciamento da sala de aula, tais como linguagem de sala de aula, forma de correção, trabalho em grupo e o uso da L1 (primeira língua). Análise das teorias atuais sobre o ensino em grupos de habilidades mistas e sobre a disciplina em sala de aula. A disciplina cobre em detalhes uma importante tarefa do professor: a reflexão na ação.

  3. AQUISIÇÃO DE SEGUNDAS LÍNGUAS

    Principais modelos de aquisição de segundas línguas e sua influência na sala de aula. A aquisição da primeira língua é levada em consideração e são mostrados os paralelismos entre os dois processos. Análise da influência do contexto na aquisição de segundas línguas. Incentivo para refletir sobre os fatores que podem afetar a aquisição da língua por parte dos alunos no contexto real das salas de aula em que o professor trabalha.

  4. FATORES INDIVIDUAIS NA APRENDIZAGEM

    Todas as salas de aula são compostas por grupos de indivíduos, cada um com experiência de vida, padrões de linguagem, desenvolvimento emocional e intelectual e estilo de aprendizagem próprios. Pesquisas recentes destacam o papel dos fatores individuais no desenvolvimento linguístico do aluno. Esta disciplina investiga os fatores cognitivos, afetivos, físicos e psicológicos que influenciam a aprendizagem individual e examina criticamente conceitos como inteligência, aptidão, motivação e personalidade.

  5. DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES EM SALA DE AULA

    Análise detalhada das diferentes abordagens no ensino das macro-habilidades de compreensão auditiva e leitora e de expressão oral e escrita. Pesquisas atuais sobre essas destrezas e a avaliação de diversas atividades em sala de aula e técnicas de ensino para desenvolver o uso da língua espanhola nos alunos.

  6. CRIAÇÃO, ADAPTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE MATERIAIS E RECURSOS

    Avaliação de materiais didáticos para o ensino de espanhol (livros didáticos e materiais complementares) atualmente em uso. Suas qualidades e defeitos em relação às características de cada contexto e currículo. Princípios da avaliação de materiais e prioridades em sua aplicação. Processo de criação, teste e revisão de materiais em contextos específicos de ensino.

FASE AVANÇADA

LINGUÍSTICA APLICADA AO ENSINO DE LÍNGUAS

  1. PRÁTICA REFLEXIVA E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL

    As competências profissionais e o perfil do professor de ELE. O professor como um analisador e avaliador de sua própria prática. Prática reflexiva e reflexão do professor. Autorregulamentação do próprio desempenho docente. Procedimentos de desenvolvimento profissional: auto-observação, portfólio e diário docente. A pesquisa em sala de aula como ferramenta de desenvolvimento profissional.

  2. ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS

    Contribuições teóricas: psicologia humanista, psicologia cognitiva e estudos sobre aquisição de linguagem. Conceito, definição e classificação de estratégias de aprendizagem de línguas. Subcompetência estratégica. Conteúdos estratégicos e formação em estratégias na aprendizagem de línguas estrangeiras.

  3. COMUNICAÇÃO E ADEQUAÇÃO PRAGMALINGUÍSTICA

    A abordagem pragmática no estudo da linguagem. Competência linguística, comunicativa e pragmática. Teorias fundamentais da pragmática: teoria da enunciação, teoria dos atos de fala, comunicação inferencial. Estudos da cortesia. Imagem ou prestígio social. Pragmática da interlíngua ou pragmática transcultural. Gravidade do erro pragmático. Desenvolvimento do componente pragmática na L2. Estratégias discursivas do falante não nativo. Implicações para a sala de aula de espanhol como segunda língua ou língua estrangeira. A sociolinguística no ensino de línguas estrangeiras: atitudes linguísticas, estrutura da conversa e comunicação não verbal.

  4. LÍNGUA, CULTURA E BILINGUISMO. COMPONENTE SOCIOCULTURAL NA SALA DE AULA DE ELE

    Língua e cultura. Tratamento dos conteúdos socioculturais ao longo da história da didática de línguas estrangeiras. Subcompetência sociocultural. Interculturalidade. Classificação dos conteúdos culturais: referências culturais, saberes e comportamentos socioculturais, habilidades e atitudes interculturais. Estereótipos e preconceitos. Gravidade dos erros socioculturais. Bilinguismo: conceito e definição. Implicações para a sala de aula de espanhol como segunda língua ou língua estrangeira.

  5. TECNOLOGIA EDUCACIONAL NA APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS

    As TICs no ensino e aprendizagem de idiomas. Competência digital no ensino de idiomas. A web como fonte de informação para docentes e estudantes ELE. A web como espaço de comunicação. Ferramentas digitais I: conta do Google, blogs e Wikis. Ferramentas digitais II: redes sociais. Ambientes virtuais de aprendizagem. Ambientes pessoais de aprendizagem. O quadro branco interativo. Avaliação em ambientes digitais. Um olhar crítico sobre o futuro da tecnologia educacional.

ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA

  1. ABORDAGEM BASEADA EM TAREFAS NO ENSINO DE ESPANHOL COMO LE/L2

    O conceito de tarefa na abordagem baseada em tarefas. Psicolinguística e tarefas. Classificação das tarefas. Tarefas e atenção à forma. Questões sobre a concepção da tarefa. Das tarefas às unidades de trabalho. Tarefas e programas. Novos papéis de professores e alunos. Projetos no ensino do ELE.

  2. GRAMÁTICA DO ESPANHOL PARA PROFESSORES DE ELE

    Didática da gramática na história do ensino de línguas estrangeiras. Papel da gramática na sala de aula de ELE. Gramática pedagógica e gramática cognitiva. Gramática explícita vs. implícita. A atividade metalinguística. Descrição dos principais conteúdos gramaticais: presente do indicativo, passados do indicativo, futuro e condicional, imperativo, subjuntivo, estilo indireto, ser e estar, pronomes pessoais.

  3. ENSINO DO LÉXICO E DA PRONÚNCIA DO ESPANHOL COMO LE/L2

    Léxico em espanhol: estrutura e formação de palavras. Relações entre as unidades lexicais no espanhol. Competência léxico-semântica. Aquisição do léxico e suas implicações didáticas: processos psicolinguísticos. Quais palavras ensinar: seleção de vocabulário e textos para trabalhar na sala de aula de ELE. Como ensinar léxico: atividades de vocabulário, com vocabulário e estratégias para aquisição lexical. Uso de dicionários no ensino de ELE.

    Fonética e fonologia do espanhol: introdução ao som; fonemas e alófonos do espanhol; sistema fonológico e fonético do espanhol; sotaque, ritmo e entonação. Aquisição fônica da linguagem: L1 e LE e mediação da leitura-escrita como um fator crítico. Didática da pronúncia: qual pronúncia ensinar: norma e variedade; problemas de pronúncia de alunos estrangeiros; abordagens, técnicas e recursos para correção fonética; e a abordagem comunicativa da pronúncia.

  4. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE ESPANHOL COMO LE/L2

    Conceito de avaliação. Critérios e componentes básicos. Avaliação da competência comunicativa. Quem avalia e o que pode ser avaliado. Avaliação em diferentes abordagens metodológicas. Sistema de avaliação e sua aplicação na sala de aula de ELE: avaliação formativa (continuada/do progresso: coavaliação e autoavaliação) e avaliação somativa; avaliação qualitativa versus quantitativa. Avaliação do aproveitamento/avaliação final: avaliação de certificação/domínio; confiabilidade: escalas e critérios; testes de expressão e compreensão. Avaliação na sala de aula: instrumentos de avaliação e sua aplicação na sala de aula de ELE: requisitos para a elaboração de testes avaliativos; tipos de testes. Preparação de exames. Contribuições do Quadro Europeu Comum de Referência para Línguas e do Portfólio Europeu de Línguas em relação à avaliação.

  5. ESPANHOL E SUAS VARIEDADES

    Estudo das variedades de espanhol: espanhol no mundo, unidade e diversidade, que norma ensinar. Fontes e recursos para o conhecimento das variedades do espanhol. Variedades diafásicas. Variedades diástráticas. Variedades diatópicas. Espanhol da Espanha e espanhol da América. Modelo linguístico. Livros didáticos de ELE: variedades linguísticas.

  6. CURRÍCULO DO ESPANHOL COMO LE E PLANEJAMENTO DE CURSOS E AULAS

    O currículo de línguas estrangeiras e de ELE. A análise das necessidades e a definição dos objetivos. Programação na elaboração do currículo. Conteúdos, metodologia e sequenciamento de atividades. Seleção do tipo de programa. Programa centrado no aluno. Três níveis de planejamento: programação geral; programação e elaboração de unidades didáticas; planejamento de aulas. Contribuições do Quadro Europeu Comum de Referência para Línguas e do Portfólio Europeu de Línguas em relação à programação.


Observação: o conteúdo do programa acadêmico pode estar sujeito a pequenas modificações, dependendo das atualizações ou melhorias realizadas.

Direção

Coordenação do programa

  • Dr. Jesús Arzamendi Saéz de Ibarra. Prof. da Universidad Internacional Iberoamericana – UNINI
  • Dra. Silvia Pueyo Villa. Coordenadora da Área de Formação de Professores da Fundação Universitária Iberoamericana
  • Dra. Vanessa Anaya Moix. Prof.ª da Universidad Internacional Iberoamericana – UNINI

Professores e Autores

  • Dra. Vanessa Anaya Moix. Prof.ª da Universidad Internacional Iberoamericana – UNINI
  • Dr. Narciso Contreras. Prof. da Universidad de Jaén
  • Dra. Sandra Camelo. Prof.ª da Universidad Internacional Iberoamericana – UNINI
  • Dr. Ernesto Ferrando. Prof. da Universidad Internacional Iberoamericana – UNINI
  • Dr. Narciso Contreras. Prof. da Universidad de Jaén
  • Dra. Isabel Sánchez López. Prof.ª da Universidad de Jaén
  • Dr. Rafael Fernández. Prof. da Universidad Internacional Iberoamericana – UNINI
  • Dra. Cristina Illamola. Prof.ª da Universidad Internacional Iberoamericana – UNINI
  • Dra. Irania Malaver. Prof.ª da Universidad Internacional Iberoamericana – UNINI
  • Dra. Elixabete Areizaga Orube. Prof.ª Titular da Universidad del País Vasco
  • Dr. Pedro Barros. Prof. da Universidad de Granada
  • Dra. (c) Beatriz Suárez Rodríguez. Prof.ª da Área de Formação de Professores da Funiber
  • Ms. Elena Caixal Manzano. Prof.ª da Universidad Internacional Iberoamericana – UNINI

Bolsa de Trabalho

A Fundação Universitária Iberoamericana (FUNIBER) destina periodicamente um valor econômico de caráter extraordinário para Bolsas de estudo em Formação FUNIBER.

Para solicitá-la, preencha o formulário de solicitação de informação que aparece no portal da FUNIBER ou entre em contato diretamente com a sede da fundação em seu país para saber se é necessário fornecer alguma informação adicional.

Uma vez recebida a documentação, o Comitê Avaliador examinará a idoneidade de sua candidatura para a concessão de um incentivo econômico na forma de Bolsa de estudo em Formação FUNIBER.